quinta-feira, dezembro 27, 2007

Governo autorizou empréstimo de 400 M EURO ao Metro de Lisboa

Diário Digital


O secretário de Estado do Tesouro e Finanças autorizou a emissão de um empréstimo obrigacionista no montante de 400 milhões de euros ao Metropolitano de Lisboa, de acordo com um despacho publicado hoje em Diário da República.

«Considerando que o Metropolitano de Lisboa se encontra num processo continuado de intenso esforço de investimento no âmbito do Plano de Expansão e Modernização da Rede, o qual teve início com a abertura de novas linhas e com o reforço da respectiva frota de carruagens, pelo que para fazer face a estas necessidades de investimento pretende fazer uma emissão de obrigações no montante de 400 milhões de euros, com a garantia pessoal do Estado», lê-se no despacho.

O documento, assinado por Costa Pina, que fixa a taxa de garantia em 0,2 por cento ao ano, refere que o BNP Paribas será o banco responsável pela operação, que visa o financiamento do plano de expansão e modernização da rede do Metropolitano de Lisboa.

De acordo com a ficha técnica, o valor nominal das obrigações é de 50.000 euros.

A emissão terá a duração de 20 anos e o reembolso será efectuado «de uma só vez, no final do prazo de emissão».

No passado dia 19 foram inauguradas as estações de metro de Santa Apolónia e do Terreiro do Paço, sete anos depois do aluimento de terras que obrigou a reformular o projecto e provocou uma derrapagem de 135 milhões de euros.

Com a inauguração destas duas estações, a rede do Metropolitano de Lisboa passou a integrar 50 estações, em quatro linhas: Azul (Amadora/Santa Apolónia), Amarela (Odivelas/Rato), Verde (Telheiras/Cais do Sodré) e Vermelha (Alameda/Oriente).

Está previsto o alargamento da Linha Azul da Amadora à Reboleira, o que implicará a construção de mais uma nova estação, da Linha Vermelha entre a Alameda e Campolide (três estações) e entre a estação do Oriente e o Aeroporto de Lisboa (três estações).


Diário Digital / Lusa


27-12-2007 12:42:00



terça-feira, dezembro 25, 2007

Metro garante que novo túnel é "o mais seguro" de Portugal

Público


19.12.2007 - 11h15 Inês Boaventura
O presidente do Metropolitanode Lisboa garantiu ontem que "estão totalmente asseguradas as condições de segurança" do troço da Linha Azul entre a Baixa-Chiado e Santa Apolónia, que é inaugurado hoje com um atraso de vários anos e uma derrapagem orçamental que o Governo estima em dez por cento, afirmando que o túnel é "o mais seguro do país".

A polémica em redor da segurança desta obra, onde em 2000 se registou uma infiltração de água e lama e um abatimento de terras que obrigaram a uma reformulação do projecto inicial, voltou a estalar com as declarações do presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. Fernando Curto defendeu a importância de se fazer um simulacro de acidente no novo troço do metro antes da inauguração e lamentou que não se tenham realizado "testes de segurança como deve ser, envolvendo todos os meios de socorro".

Estas denúncias foram desmentidas pelo presidente do conselho de gerência do Metropolitano de Lisboa, que garantiu que na extensão a Santa Apolónia "foi cumprida toda a legislação em vigor" em termos de
segurança, tendo-se realizado as vistorias legalmente exigíveis. A última, segundo Joaquim Reis, foi feita na passada quinta-feira pelo Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, não tendo sido detectada "nenhuma inconformidade".

O presidente do metro considera que o túnel que a partir de hoje vai ligar a Baixa-Chiado a Santa Apolónia é "o mais seguro do país", explicando que a estrutura vai ser monitorizada em permanência de forma automática para detectar "oscilações milimétricas" e está equipada com "os sistemas mais modernos que existem para detenção de algumas ocorrências e sinistros". Quanto a um simulacro de acidente, Joaquim Reis adiantou este será eventualmente realizado depois da inauguração da obra, "que é o que faz sentido para avaliar se os procedimentos e o modo de trabalho estão correctos e conformes com qualquer risco que possa haver".

O responsável adiantou que o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres emitiu "uma declaração de conformidade para a abertura do troço" e sublinhou que ao longo do tempo a obra foi tendo o aval de entidades externas como o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e a empresa holandesa Tunnel Engineering Consultants. Já o tratamento anti-sísmico que foi feito nos terrenos, acrescentou Joaquim Reis, foi validado pelos técnicos António Mineiro, Maranha das Neves e Matos Fernandes.

"Se houver um sismo de grau cinco ou seis fujo para a Estação do Terreiro do Paço", afirmou ainda o presidente do conselho de gerência do Metropolitano de Lisboa, numa demonstração da sua confiança na segurança do novo troço da Linha Azul. Joaquim Reis admite que no passado houve "erros" na obra e reconhece que "o túnel tem uma avaliação do foro psicológico negativa", mas espera que as garantias que têm vindo a ser dadas pelo metro e por outras entidades tranquilizem os potenciais utilizadores.

Também o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações assegurou ontem que a extensão da Linha Azul do metro respeita todas as condições de segurança, "quer do ponto de vista de engenharia, do ponto de vista técnico, dos bombeiros, da segurança". Em declarações anteriores durante uma visita ao túnel, Mário Lino já tinha afirmado que a probabilidade de ocorrer um problema no local "é praticamente nula".

Estação fluvial em 2010
Segundo o governante, a obra estava orçada em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas vai custar afinal 299 milhões (a preços actualizados), o que, nas suas palavras, representa uma derrapagem orçamental "na ordem dos dez por cento". Por cumprir ficaram também promessas feitas ao longo dos anos por vários ministros da tutela, que foram adiando a abertura do troço com cerca de 2,2 km, que chegou a ser anunciada para o final de 1997.

O troço da Linha Azul entre a Baixa-Chiado e Santa Apolónia abre ao público às 15h de hoje, dia que as viagens em toda a rede do metro serão gratuitas, mas os trabalhos à superfície vão prolongar-se, estando previsto que a reposição do Cais das Colunas junto ao Terreiro do Paço só ocorra em Novembro de 2008. Segundo Joaquim Reis, o concurso público já foi lançado e a obra deve durar sete meses, para garantir que tudo fica "110 por cento bem".

Quanto à Estação Fluvial Sul e Sueste, o responsável manifestou o desejo de que a obra esteja concluída no primeiro semestre de 2010, embora ainda esteja a aguardar uma posição final do LNEC sobre o reforço da estrutura do edifício.

Projecto foi reformulado para garantir segurança
Depois do acidente de Junho de 2000 foram vários os governos, as administrações do Metropolitano de Lisboa e mesmo os presidentes da autarquia a garantir a segurança da ligação entre a Baixa-Chiado e Santa Apolónia. Para evitar uma repetição do "incidente técnico" que muitos afirmam podia ter-se transformado numa tragédia, o projecto inicial do prolongamento da Linha Azul foi reformulado e os terrenos no local foram reforçados para resistirem a um eventual sismo.

Ainda assim, a obra voltou a estar envolta em polémica no início de 2006, quando um engenheiro civil do Metropolitano de Lisboa denunciou a existência de falhas de construção nos túneis do Terreiro do Paço, Baixa--Chiado e Cais do Sodré, devido aos materiais alegadamente utilizados nestas empreitadas. Estas acusações foram desmentidas na ocasião pela empresa e pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil, que garantiram a segurança da infra-estrutura e explicaram que esta vai ser alvo de uma monitorização constante.

Após o acidente de 2000, na sequência do qual o túnel sofreu alguma ovalização e foi detectada uma brecha com 150 metros, uma equipa de técnicos holandeses da empresa Tunnel Engineering Consultants desenvolveu o projecto para a sua reabilitação.
Além da alteração do local de implantação da Estação do Terreiro do Paço e da remoção parcial do aterro existente na zona do entretanto desmontado Cais das Colunas, o projecto previa o reforço estrutural do túnel numa extensão de cerca de 370 metros.

Nesse sentido, e segundo foi divulgado na altura, na zona entre o Poço da Marinha a Estação do Terreiro do Paço procedeu-se à construção de uma espécie de segundo túnel dentro da infra-estrutura original, através de uma estrutura de betão armado com 40 centímetros de espessura, aumentada para 70 centímetros na soleira onde tinha sido detectada uma brecha.

Já em 2007, os terrenos onde passa o túnel do metro foram reforçados com a implantação de 188 colunas de cimento que formam uma espécie de rede, com o objectivo de garantir a segurança da área no caso de ocorrer um sismo. Estas colunas foram colocadas em terra e sob o leito do Tejo, recorrendo, de acordo com a construtora OPCA, a uma tecnologia pouco vista em Portugal e que só terá sido usada em túneis de metro três vezes em todo o mundo.

Carris altera 14 carreiras
A Carris vai avançar no dia 5 de Janeiro com a segunda fase da renovação da sua rede, na sequência da entrada em funcionamento da extensão da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa a Santa Apolónia.

"Melhorar a articulação entre a Carris e o Metropolitano de Lisboa, numa lógica de rede integrada de transportes de que Lisboa dispõe", é, segundo o presidente do conselho de administração da Carris, o principal das alterações que vão ser introduzidas em 14 carreiras. Silva Rodrigues sublinha que esta segunda fase da chamada Rede 7 "não visa reduzir o número de carreiras e de autocarros que circulam na cidade", mas sim "melhorar a sua afectação", e garante que, "se necessário", a Carris "fará os ajustamentos que se venham a revelar convenientes".

No dia 5 de Janeiro vai ser suprimida a carreira 90, que faz a ligação entre Santa Apolónia e Entrecampos nas horas de ponta dos dias úteis, mas a empresa garante que "o seu percurso está integralmente coberto pelo metropolitano" e que à superfície o seu trajecto é assegurado pela carreira 745. A Carris vai ainda alterar a frequência das carreiras de autocarros 36, 60, 714, 58 (que passa a designar-se 758) e do eléctrico 25.

A segunda fase da Rede 7, que teve parecer positivo da Câmara Municipal de Lisboa, inclui ainda a modificação do percurso das carreiras 2, 6, 9, 713, 45, 746, 81 e 82. A designação de todas estas carreiras passa a ter três dígitos e a ser iniciada com o algarismo sete.

Acidente
Foi por volta das 11h45 de 9 de Junho de 2000 que um dos operários que se encontravam a trabalhar no túnel entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia se dirigiu, "em pânico", a um dos responsáveis da obra. "Está a entrar muita água e lama dentro do túnel", ter-lhe-á dito na altura, segundo um relato escrito por um engenheiro que fiscalizava. OP"incidente técnico", como o classificou o então ministro do Equipamento Social Jorge Coelho.

O túnel
A abertura de um furo com 15 centímetros de diâmetro numa aduela originou, nas palavras de um administrador do metro na altura, "uma entrada descontrolada de águas e lamas no túnel", à qual se seguiu um abatimento de terras na Avenida do Infante D. Henrique junto à estação fluvial. O acidente obrigou ao encerramento de várias estações de metro, à interrupção da circulação rodoviária entre o Cais do Sodré e o Campo das Cebolas e à deslocação dos barcos que asseguravam a travessia entre as duas margens. Para travar a entrada de mais água no túnel e novos abatimentos de terras, foram erguidas na zona afectada - com cerca de 300 metros, 100 dos quais ficaram alagados - duas paredes em betão, cujo espaço vazio no interior foi preenchido com água para estabilizar a área.

José Sá Fernandes
Dois anos antes, o advogado José Sá Fernandes alertara para a possibilidade de ocorrer um acidente nas obras em curso no Terreiro do Paço, numa acção popular que moveu contra o Metropolitano e os empreiteiros por estes terem avançado com os trabalhos numa zona sísmica sem autorização da câmara, do Ippar e da Protecção Civil. Os tribunais decretaram a paragem da obra, decisão que o metro foi adiando até finalmente entregar os documentos requeridos. Este alerta, tal como um outro do LNEC dando conta da instabilidade da zona e recomendando que se procedesse a uma investigação geotécnica adicional, foram desvalorizados pelo metro. Aliás, em 1998, o Metropolitano tinha admitido que a permanência do aterro criado no Cais das Colunas por um período superior ao previsto podia ter efeitos negativos na zona.

Jorge Coelho
Jorge Coelho garantiu que no seu ministério "a culpa não morre solteira", e atribuiu a responsabilidade pelo sucedido ao empreiteiro. Um ano depois, o consórcio Metropaço foi ilibado de responsabilidades por via de um acordo com a administração do Metropolitano. A mais recente averiguação à obra foi feita pelo Tribunal de Contas em 2004, dizia que a informação geológica e geotécnica dava conta da permeabilidade do solo, mas que no projecto não havia referências a esse risco.

30 mil já usaram as duas novas estações

Portugal Diário


2007/12/21 | 21:05

Quase trinta mil passageiros usaram as duas novas estações do Metropolitano de Lisboa no seu primeiro dia de funcionamento, informou hoje a empresa.


Cerca de catorze mil passageiros utilizaram a estação de Terreiro do Paço na quinta-feira, enquanto cerca de 14100 usaram a de Santa Apolónia, disse fonte do Metropolitano de Lisboa.


Apesar de terem sido inauguradas oficialmente na quarta-feira passada, quinta-feira foi o primeiro dia de funcionamento integral das duas estações.


As estações foram inauguradas sete anos depois do aluimento de terras que obrigou a reformular o projecto e provocou uma derrapagem de 135 milhões de euros.


No total, a obra acabou por custar 299 milhões de euros, quando inicialmente estava estimada em 167 milhões, um acréscimo justificado com as profundas alterações que foram feitas no projecto.


O aluimento de terras ocorreu em Junho de 2000 na ligação entre o Poço da Marinha e o Terreiro do Paço, na altura o túnel foi inundado, para se manter estabilizado, e só em Janeiro de 2003 foi totalmente esvaziado.

segunda-feira, dezembro 24, 2007

500 mil euros em câmaras de vídeo

Correio da Manhã

O Metropolitano de Lisboa gasta anualmente em segurança cerca de meio milhão de euros. A rede de metro da capital é integralmente coberta por videovigilância, um sistema dispendioso mas que procura garantir mais segurança aos passageiros. Entre os equipamentos das estações e das carruagens estão instaladas 1550 câmaras.



As imagens recolhidas pelo sistema de vigilância são, sempre que necessário, encaminhadas paras as forças policiais, explicou ao Correio da Manhã o presidente do Metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis. As imagens podem ser fornecidas por iniciativa do Metropolitano, quando por exemplo detecta casos de assaltos ou agressões, ou a pedido das autoridades.

“Foi o que aconteceu em Maio, quando foi lançado gás pimenta numa estação”, recorda Joaquim Reis. Com efeito, a 31 de Maio deste ano, passageiros que se encontravam na estação do Saldanha começaram a sair queixando-se de obstrução das vias respiratórias e problemas nos olhos. Verificou-se depois que se tratava de uma quantidade concentrada de gás pimenta e foi graças às imagens disponibilizadas pelo Metro às autoridades policiais que o ataque pôde ser observado. Em suma, sempre que se registem “perturbações da ordem pública”, as imagens são fornecidas às autoridades.

Um sistema que, de acordo com Joaquim Reis, tem permitido a actuação da polícia e a identificação dos responsáveis, nomeadamente, em situações de assaltos e agressões. “Felizmente que não tem sido muito frequente”, sublinha Joaquim Reis.

Raquel Oliveira

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Gabinete do Cliente na estação do Terreiro do Paço

Metropolitano de Lisboa


Com a abertura ao público da estação Terreiro do Paço, entrou também em funcionamento um novo Gabinete do Cliente.


O Metropolitano de Lisboa (ML) acredita que a abertura deste novo espaço para os seus clientes, permite reunir condições mais favoráveis para assegurar um serviço de informação mais próximo de quem habitualmente utiliza a rede do Metro.



Neste espaço, que substituiu aquele que se encontrava provisoriamente instalado na estação Alameda, os clientes, através de um atendimento personalizado, podem obter informações sobre o serviço prestado pelo Metro, e a sua articulação com outros meios de transporte e a cidade de Lisboa, receber assistência pós-venda relativa a títulos de transporte, e respectivos suportes (cartões Lisboa Viva e 7 colinas), obter informações sobre objectos perdidos e achados, entre outras.


Este Gabinete, localizado no átrio da estação, funciona, tal como o da estação Marquês de Pombal, aos dias úteis, entre as 08.30 e as 19.30.


O ML dispõe também de um serviço de Call Center (213 500 115)  através do qual os seus clientes poderão obter esclarecimentos sobre as várias vertentes de serviço da Empresa.





quarta-feira, dezembro 19, 2007

"Troços são fundamentais"

SIC

Inauguração da linha de Santa Apolónia

SIC

"É uma obra segura"

SIC

Novas estações de metro

SIC

Abertura ao Público das estações Terreiro do Paço e Sant

Metropolitano de Lisboa



O Metropolitano de Lisboa informa os seus clientes e a população de Lisboa que o prolongamento da linha azul desde a Baixa-Chiado até ao Terreiro do Paço e Santa Apolónia encontra-se oficialmente inaugurado e aberto ao público.

A abertura deste novo troço assume uma importância vital para a melhoria da  mobilidade da Área Metropolitana de Lisboa uma vez que permitirá servir cerca de 20 milhões de passageiros por ano.



Este novo troço representa ainda o esforço contínuo de tentar dotar a cidade de equipamentos que tornem o conceito de intermodalidade uma realidade. As novas estações Terreiro do Paço e Santa Apolónia foram projectadas de forma a permitirem a ligação do metro com os outros operadores de transporte, nomeadamente Carris, Soflusa, Transtejo, CP e táxis.

Permitindo  ganhos directos de comodidade e rapidez para os passageiros, expressos numa poupança de 2,7 milhões de horas em deslocações,  esta nova ligação permitirá ainda uma redução de cerca de 3.324 toneladas de emissões de CO2 e 4.425.000 kmh de redução de consumo de energia.



Com a abertura destas duas novas estações, o Metropolitano de Lisboa passa a dispor de uma rede com cerca de 38 Km de extensão, 50 (4 das quais são duplas e de correspondência) e 17 interfaces com outros operadores de transporte, servindo a zona de Lisboa, Amadora, Odivelas, Barreiro, Seixal, Almada e Montijo, e utilizando uma frota de material circulante da última geração.

O ML congratula-se com a abertura do prolongamento da linha Azul até Santa Apolónia, sublinhando as condições de segurança máximas numa obra sujeita a escrutínio público, mas também a acompanhamento particular de várias instituições públicas e privadas e de reconhecido gabarito técnico.



Governo e Metro garantem segurança das novas estações

Público



19.12.2007 - 15h03 Lusa, PUBLICO.PT

As estações de Santa Apolónia e do Terreiro do Paço do Metropolitano de Lisboa foram inauguradas esta manhã, com os responsáveis do Governo e da empresa a garantirem a total segurança da extensão da Linha Azul.

Primeiro-ministro, ministro das Obras Públicas e presidente da Câmara Municipal de Lisboa estiveram entre os ocupantes da composição que fez a viagem inaugural entre as estações de Santa Apolónia e o Terreiro do Paço, numa viagem que durou pouco mais de dois minutos. O novo troço do metro, que ligará a Baixa-Chiado à estação da CP, abre ao público às 16h00.

Para o primeiro-ministro, José Sócrates, a obra hoje inaugurada “obedece às mais modernas e exigentes normas da engenharia e está preparada para responder a todos os problemas de segurança". "Isto é uma obra importantíssima para a cidade de Lisboa, liga o transporte ferroviário e o metro, mas também o fluvial, mas o mais importante nesta obra era acabá-la", sublinhou.

Numa referência às críticas da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, que ontem lamentou não ter sido realizado um simulacro de acidente antes da inauguração, o governante garantiu que o plano de segurança “prevê todas as situações de emergência que são necessárias ter em consideração antes de uma obra destas entrar em funcionamento”.

Por seu lado, o presidente do Metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis, lembrou que os trabalhos de consolidação do túnel fazem com que a zona do Terreiro do Paço disponha agora de “um sistema de monitorização online” e contribuíram para “um reforço de terrenos que confere uma capacidade anti-sísmica muito relevante”.

A administração do metro espera que o novo troço entre a Baixa-Chiado e Santa Apolónia seja utilizado por 20 milhões de pessoas por ano, das quais cerca de metade são novos passageiros.

“Este troço é fundamental para a mobilidade na região de Lisboa e permite poupar aos passageiros 2,7 milhões de horas por ano, além de contribuir para as metas de Quioto ao evitar uma emissão de três mil toneladas de CO2 para a atmosfera", afirmou.

José Sócrates – que à chegada a Santa Apolónia foi recebido por uma dezena de moradores de Alfama descontentes com a reformulação das carreiras de autocarros – disse ainda que o final das obras no Terreiro do Paço abrem caminho à revitalização de outras zonas nobres da cidade. Como exemplo, o primeiro-ministro lembrou o acordo entre o Governo e a autarquia para a recuperação da frente ribeirinha entre o Cais do Sodré e Santa Apolónia.

"Este é um acordo histórico e o Governo tem toda a disponibilidade para cooperar com a Câmara de Lisboa", afirmou José Sócrates, sublinhando que espera assinar o acordo no início do próximo ano.

Com as duas estações inauguradas hoje a rede do Metropolitano de Lisboa fica agora com 50 estações, espalhadas por quatro linhas: Azul (Amadora/Santa Apolónia), Amarela (Odivelas/Rato), Verde (Telheiras/Cais do Sodré) e Vermelha (Alameda/Oriente).

Para os próximos anos está projectada a extensão da Linha Vermelha entre a Alameda e Campolide (três estações, duas das quais já em fase de construção), da Linha Azul entre a Amadora e a Reboleira (uma estação) e entre a estação do Oriente e o Aeroporto (três estações).

terça-feira, dezembro 18, 2007

Bombeiros querem simulacros nas novas estações do Metro

RTP


Os administradores do Metro garantem que foram cumpridas todas as vistorias mas os bombeiros profissionais querem ver realizados simulacros de incêndios, de atentados e de outras catástrofes.

Inauguração do metro no Terreiro do Paço

RTP

Metro em Santa Apolónia

SIC

Primeiro-ministro inaugura linha esta quarta-feira


Empresa nega falta de vistorias criticada por bombeiros

Público


18.12.2007 - 13h25
Lusa

O presidente do Metropolitano de Lisboa garantiu hoje que o prolongamento da linha Azul até Santa Apolónia teve as vistorias exigidas por lei, ao contrário de críticas de bombeiros, e sublinhou que o túnel é "o mais seguro do país".

A abertura do prolongamento do Metro até ao Terreiro do Paço e Santa Apolónia, a realizar quarta-feira, foi criticada pelo presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Fernando Curto, que, em declarações ao Diário de Notícias, disse que a obra não tinha sido objecto de "testes de segurança como deve ser".

Para Fernando Curto, "falta fazer testes de segurança como deve ser, envolvendo todos os meios de socorro para se verificar como se devem articular e funcionar uns com os outros em caso de emergência".

Segundo o presidente do Metropolitano, Joaquim Reis, o prolongamento da linha Azul do Metro foi alvo de todas as vistorias legalmente exigíveis, realizadas pelo Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa, que é a entidade consignada na lei.

De acordo com Joaquim Reis, o Metro sofreu vistorias técnicas nas colunas a seco, no sistema de incêndio, nos postos de ventilação, no sistema de deslocamento do túnel, "que é o mais moderno em Portugal", e nas saídas de emergência.

"A última vistoria foi realizada quinta-feira passada e não foi levantada nenhuma inconformidade", disse o responsável, sublinhando haver "algum dolo" nas acusações de Fernando Curto que, por sistema, "na véspera de inaugurações de obras importantes como a Ponte Vasco da Gama ou o Túnel do Marquês vem dizer que as obras não foram alvo das vistorias legais".

"É um pouco irritante que estas pessoas só apareçam a invocar demagogicamente faltas de segurança na véspera das inaugurações", frisou.

Joaquim Reis acrescentou que o túnel do Terreiro do Paço "é seguramente o mais seguro do país", contando com 670 estacas de protecção contra um eventual sismo.

"Não é lícito que apontem qualquer falha de segurança quando ela não existe", acrescentou.

Joaquim Reis frisou ainda que a lei não obriga à realização de qualquer simulacro, sublinhando porém que o Metro provavelmente irá realizar um teste deste tipo dentro de "cinco ou seis meses" já com utilizadores, à semelhança do que tem sido feito noutras estações.

Segundo Joaquim Reis, a lei obriga a vistorias aos pontos de saída, sistema de incêndios e ventilação, postos de bombagem e sistema de redundância.

O Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) validou todas as soluções do Metro, tal como uma empresa holandesa muito conceituada - a TEC - além dos pareceres positivos do tratamento dos terrenos anti-sísmicos terem obtido parecer positivo dos engenheiros António Mineiro, Maranha das Neves e Matos Fernandes, três técnicos conceituados.

Novo troço da linha Azul do Metro de Lisboa vai ser aberto "sem teste de segurança como deve ser"

Público


18.12.2007 - 09h16 Lusa

A abertura do prolongamento do Metro para o Terreiro do Paço e Santa Apolónia, amanhã, vai ser feita "sem testes de segurança como deve ser", acusa o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais.

Em declarações hoje de manhã, Fernando Curto referiu que "falta fazer testes de segurança como deve ser, envolvendo todos os meios de socorro para se verificar como se devem articular e funcionar uns com os outros em caso de emergência".

A posição do presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais é contrariada por fonte do Metropolitano de Lisboa, que afirma ao jornal que "a vistoria foi feita quinta-feira e não há qualquer parecer negativo".

A abertura do troço, que prolonga a linha Azul, da Baixa-Chiado para o Terreiro do Paço e Estação de Santa Apolónia, prevista inicialmente para sábado, vai ser inaugurada já amanhã.

De acordo com o comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, António Nunes, têm sido feitas "visitas técnicas e visitas de trabalho às obras", mas admitiu que ainda não foi feita uma vistoria pormenorizada, como o conhecimento dos percursos e a localização das saídas de emergência.

Fernando Curto sublinha a necessidade de um teste pormenorizado, de modo a que os bombeiros conheçam os percursos mais rápidos e saibam onde se encontram as saídas de emergência.

"Os bombeiros têm de trabalhar com elementos das equipas de segurança do metro e a realização de um simulacro é essencial para colocar todos esses meios em sintonia", acrescentou.

"Também é necessário saber se na galeria há espaço suficiente para transportar os feridos em macas ou se é preciso arranjar outra solução. Sem estes conhecimentos, os bombeiros vão lá para baixo ouvir as pessoas a gritar e andam por ali sem saber o que fazer", explicou.

O presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais reafirmou ainda a crítica ao facto dos rádios de serviço dos bombeiros não funcionarem na rede do metro, acusando a administração do Metropolitano de ainda não ter instalado repetidores de sinal para resolver o problema.

O orçamento inicial para esta obra foi calculado em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas acabou por custar 299 milhões de euros, de acordo com o actual ministro das Obras Públicas e Transportes, Mário Lino.

Esta obra teve o primeiro reverso nos prazos de conclusão, quando um aluimento de terras ocorrido em Junho de 2000, na ligação entre o Poço da Marinha e o Terreiro do Paço, colocou em questão a segurança da infra-estrutura, e provocou um abatimento de parte da abóbada do túnel, além de fissuras nas paredes.

Estação de metro de Santa Apolónia inaugura amanhã

Diário Digital


A estação de metro de Santa Apolónia, que inaugura amanhã, foi criada para proporcionar um «espaço de boa estadia», «liberto da interioridade» característica das estações de metro, disse à Lusa o arquitecto responsável pelo projecto, Leopoldo Rosa.

Segundo o arquitecto, a estação tinha que ser contida, devido ao espaço urbano disponível, «o espaço é exíguo e a questão do nível freático precisava de ser tomada em consideração».

Devido a alguns obstáculos impossíveis de contornar, como o colector que existe do lado do rio, «a estação teve que ter aquela largura», salienta.

O arquitecto, perante as opções de um atrium de topo ou de uma atrium central, optou por um central, com dois interfaces, um com a CP e outro com o cais fluvial.

Leopoldo Rosa refere que teve a «preocupação de usar tons como o azul e o creme para haver uma associação com o céu e a terra, e assim trazer o exterior para o interior».

Os acabamentos escolhidos foram «o mais simples possível», para não «encarecer o custo da estação» e também para «não maçar as pessoas», que ali passam diariamente.

Na concepção deste projecto esteve ainda a preocupação com as pessoas que sofrem de claustrofobia, proporcionando-lhes um espaço de continuação com o ambiente de rua.

Nesse sentido, nas paredes laterais dos cais, nas zonas centrais, foram desenhados janelões de luz, «para dar a ilusão da existência do exterior naquele espaço».

Leopoldo Rosa, responsável também pela concepção das futuras estações de Campolide e do Aeroporto, teve a colaboração do pintor José Santa Bárbara, autor dos painéis de azulejo que estão ao nível do atrium.

Os materiais utilizados foram a pedra de Lioz, o mosaico de vidro tradicional e o vidro.

A estação de Santa Apolónia, bem como a do Terreiro do Paço, inserem-se no projecto de alargamento da Linha Azul.


Diário Digital / Lusa


18-12-2007 18:26:58


Metro inaugura troço entre Terreiro do Paço e Santa Apol

Público

17.12.2007 - 13h07 Lusa


O Metropolitano de Lisboa vai inaugurar o último troço da Linha Azul, entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia, na próxima quarta-feira, após sucessivos adiamentos devido à necessidade de construir um novo túnel.

A inauguração das duas estações, marcada para as 12h00, estava prevista para sábado, dia 22, mas foi antecipada três dias.

Para celebrar a conclusão da Linha Azul e a inauguração das duas novas estações, o Metro oferece nesse dia viagens gratuitas, em toda a rede, anunciou hoje a empresa.

A Linha Azul passará assim a ligar o terminal ferroviário de Santa Apolónia à Amadora, com passagem pela Baixa Pombalina.

O orçamento inicial para esta obra foi calculado em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas acabou por custar 299 milhões de euros, de acordo com o ministro das Obras Públicas e Transportes, Mário Lino.


Último troço da Linha Azul do Metro inaugurado quarta-feira

Agência Financeira


2007/12/17   17:48

Novas estações custaram 299 milhões de euros

O Metropolitano de Lisboa vai inaugurar o último troço da Linha Azul, entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia, na quarta-feira, após sucessivos adiamentos devido à necessidade de construir um novo túnel

Segundo a agência «Lusa», a inauguração das duas estações, marcada para as 12h00, estava prevista para sábado, dia 22, mas foi antecipada três dias.

Para celebrar a conclusão da Linha Azul e a inauguração das duas novas estações, o Metro oferece quarta-feira viagens gratuitas, em toda a rede, anunciou esta segunda-feira a empresa.

A Linha Azul passará assim a ligar o terminal ferroviário de Santa Apolónia à Amadora, com passagem pela Baixa Pombalina.

O orçamento inicial para esta obra foi calculado em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas acabou por custar 299 milhões de euros, de acordo com o ministro das Obras Públicas e Transportes, Mário Lino.



segunda-feira, dezembro 17, 2007

Metro liga Terreiro do Paço e Santa Apolónia

Portugal Diário


Último troço da linha azul inaugurado na próxima quarta-feira

O Metropolitano de Lisboa vai inaugurar o último troço da Linha Azul, entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia, na próxima quarta-feira, após sucessivos adiamentos devido à necessidade de construir um novo túnel.

A inauguração das duas estações, marcada para as 12:00, estava prevista para sábado, dia 22, mas foi antecipada três dias.

Para celebrar a conclusão da Linha Azul e a inauguração das duas novas estações, o Metro oferece quarta-feira viagens gratuitas, em toda a rede, anunciou hoje a empresa.

A Linha Azul passará assim a ligar o terminal ferroviário de Santa Apolónia à Amadora, com passagem pela Baixa Pombalina.

O orçamento inicial para esta obra foi calculado em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas acabou por custar 299 milhões de euros, de acordo com o ministro das Obras Públicas e Transportes, Mário Lino.






sábado, dezembro 15, 2007

Presença de grafiteiros interrompe circulação

Diário Digital


A circulação na Linha Azul do Metropolitano de Lisboa esteve hoje interrompida por duas vezes, uma delas devido à presença de grafiteiros na linha da estação de Alfornelos, disse hoje à Lusa fonte da empresa.

«A circulação esteve interrompida entre as 16:12 e as 16:47 horas porque entraram três indivíduos na via da estação de Alfornelos que estavam a tentar grafitar o espaço, sendo que um deles foi apanhado com a intervenção da PSP», afirmou a mesma fonte.

A segunda interrupção da circulação na Linha Azul ocorreu poucos minutos depois, entre as 17:05 e as 17:29.

De acordo com a mesma fonte, alguns passageiros informaram que alguém tinha descido para a via da estação do Jardim Zoológico.

«Uma situação que levou o Metropolitano de Lisboa a accionar os mecanismos de segurança», nomeadamente o corte de energia, referiu.

A Linha Azul do Metro de Lisboa liga a Amadora à estação da Baixa-Chiado.




Diário Digital / Lusa

15-12-2007 19:57:38

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Reabertura de acesso no Cais do Sodré

Metropolitano de Lisboa



A partir de 14 de Dezembro reabre o acesso pela Av. 24 de Julho, na estação do Cais do Sodré do Metropolitano de Lisboa.


Este acesso esteve temporariamente encerrado, na sequência das obras de execução do edifício do núcleo central da CP/REFER, para a instalação da cobertura definitiva sobre o acesso da estação ML.

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Viagens gratuitas no Metro

Metropolitano de Lisboa


13 de Dezembro, por ocasião da  ratificação do Tratado de Lisboa, no âmbito da Presidência Portuguesa da União Europeia, toda a rede metro estará aberta, possibilitando aos passageiros viajar gratuitamente durante todo o dia.



Esta iniciativa visa promover uma melhor mobilidade na cidade de Lisboa e envolver todos os cidadãos nas celebrações da assinatura do Tratado Europeu.


domingo, dezembro 09, 2007

Fecho do metro "encantou" turistas

Jornal de Notícias

josé antónio domingues
O encerramento das estações do Metropolitano da Avenida, Restauradores e Baixa-Chiado, Lisboa, na Linha Azul, foi ontem recebido com um sorriso por alguns lisboetas e turistas, que assim aproveitaram para fazer um passeio antes das compras de Natal.

Ao contrário da indignação que o encerramento de estações de Metro costuma provocar, foi com agrado que alguns lisboetas ontem se depararam com três estações fechadas para trabalhos de melhorias técnicas. Até porque, para quem não quisesse andar a pé, o transporte era assegurado por autocarros da Carris.

Maria Alves contou à Lusa que tinha conhecimento do encerramento daquelas estações, mas decidiu fazer o percurso na mesma "porque afinal, da Avenida à Baixa-Chiado é um saltinho". "Vou tentar comprar uns presentes de Natal. O percurso é curto e mesmo que não fosse sempre faço um passeio", disse. Outro utente contou que não tinha conhecimento do fecho das estações, mas mostrou-se despreocupado com o facto. "Se o Metro estivesse totalmente encerrado isso sim seria um grande incómodo, mas como a distância da estação da Avenida até ao Rossio é mínima vou a pé e aproveito para ver as montras", salientou Joaquim Neves.

Também duas turistas espanholas que saíram do metro na Avenida e que se dirigiam para a Baixa-Chiado não se mostraram incomodadas. "Estamos de férias e não é a primeira vez que estamos em Lisboa", disseram. "Sempre dá para passear".

Já para Ana Mendes, o encerradas foi um incómodo. "Tinha conhecimento do fecho mas não deixa de ser cansativo fazer o resto do percurso para o meu local de trabalho a pé", referiu.

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Linha Azul condicionada

Metropolitano de Lisboa



Nos próximos dias 08 e 09 de Dezembro (Sábado e Domingo) as estações Avenida (sentido Baixa-Ciado), Restauradores e Baixa-Chiado  da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa (ML) estarão encerradas para  permitir a execução de trabalhos de melhorias técnicas, no âmbito do prolongamento da Linha Azul, entre as futuras estações do Terreiro do Paço e  Santa Apolónia.


Nesses dias a Linha Azul funcionará normalmente entre as estações Amadora Este/Avenida e Avenida/Amadora Este. As linhas Amarela, Verde e Vermelha continuarão a operar sem quaisquer alterações.


No percurso Avenida/Baixa-Chiado e inverso, os Clientes do  ML poderão utilizar, como alternativa, nos dias 08 e 09 de Dezembro, durante o horário de exploração do Metropolitano de Lisboa, as carreiras de autocarros da CARRIS nºs. 9, 36, 45, 711, 732 e 746. Nesses percursos são aceites todos os títulos de transporte válidos no Metropolitano.



O Metropolitano de Lisboa agradece a compreensão dos seus Clientes para os eventuais  inconvenientes que a realização destes trabalhos possa causar, assegurando que os mesmos foram cuidadosamente planeados no sentido de minimizar, tanto quanto possível, o período de alteração do serviço na Linha Azul.


Estamos a melhorar a mobilidade em Lisboa.

Transferência do Gabinete do Cliente da Alameda

Metropolitano de Lisboa



O Gabinete do Cliente da estação Alameda encerra no próximo dia 10 de Dezembro para trabalhos de preparação da sua transferência para a futura estação de metro do Terreiro do Paço.


Assim, a partir desta data e até à abertura da estação Terreiro do Paço, apenas fica em funcionamento o Gabinete do Cliente do Marquês de Pombal.


O Metropolitano de Lisboa (ML) acredita que a abertura de um novo espaço para os seus clientes constitui uma alternativa privilegiada ao Gabinete do Cliente outrora existente, na medida em que permite reunir condições mais favoráveis para assegurar um serviço de informação mais próximo de quem habitualmente utiliza a rede do Metro.


O Metropolitano de Lisboa (ML) acredita que a abertura de um novo espaço para os seus clientes constitui uma alternativa privilegiada ao Gabinete do Cliente outrora existente, na medida em que permite reunir condições mais favoráveis para assegurar um serviço de informação mais próximo de quem habitualmente utiliza a rede do Metro.     

O ML dispõe de um serviço de Call Center (213 500 115)  através do qual os seus clientes poderão obter esclarecimentos sobre as várias vertentes de serviço da Empresa.


O ML agradece a compreensão dos seus clientes pelos eventuais inconvenientes causados durante este período de transição.


sexta-feira, novembro 30, 2007

Disturbios na estação do Intendente param metropolitano

Lusomotores


Por volta das 18h00, as carruagens estiveram paradas cerca de cinco minutos, ninguém percebeu ao certo o que se passou, mas pensa-se ter sido um assalto

Uma composição do Metropolitano de Lisboa esteve esta quinta-feira parada durante vários minutos na estação do Intendente, sem que fosse prestada qualquer explicação aos passageiros que àquela hora eram muitos e enchiam as carruagens. Por volta das 18h00, quando nada o fazia prever, os passageiros que seguíam na linha verde tiveram que aguardar até que a composição retomasse a sua marcha devido a distúrbios rapidamente resolvidos.

Ao início da chamada "hora de ponta", na rotina diária de muita gente, em carruagens em que o calor, os empurrões e os "com licença" passam a ser normais, e quando os passageiros seguíam "tranquilos" o seu trajecto, aperceberam-se de que a composição do Metro em que seguíam parou a sua marcha na estação do Intendente por um período anormalmente longo. Houve tempo para a entrada e saída de passageiros, mas depois disto as carruagens não se moveram, e as questões começaram a surgir entre os passageiros.

Ao certo ninguém soube o que se passou, mas quem pôde espreitar para o exterior das carruagens ainda pôde ver dois "miúdos", aparentando idades entre os 13 e os 15 anos, a serem tirados da carruagem por agentes policiais que os mantiveram no local já depois do comboio ter retomado a sua marcha. Ao que apurámos junto de alguns passageiros ter-se-á tratado de um assalto, o que justificou a imagem que ficou na retina em que um dos polícias pegou numa carteira e a devolveu a um dos passageiros, que entretanto voltou para dentro da carruagem e continuou o seu caminho.

Contactado posteriormente pelo LusoNotícias, o Comando Geral da Polícia de Segurança Pública de Lisboa disse não ter conhecimento de qualquer incidente, remetendo quaisquer esclarecimentos para o Gabinete de Comunicação do Metropolitano de Lisboa. Ainda assim, sempre nos disseram que "a ter acontecido algo não terá sido mais do que um qualquer incidente banal que nem terá sido registado".

 

Sílvia Malheiro



quinta-feira, novembro 29, 2007

Transportes de Lisboa e Porto não vão parar

A greve geral dos funcionários públicos «não vai afectar os transportes de Lisboa e Porto», que já não pertencem ao Estado. A dirigente sindical Ana Avoila disse ao SOL que há muita gente convencida do contrário a telefonar para os sindicatos, o que «está a criar confusão»


A greve da Função Pública marcada para esta sexta-feira pelos sindicatos da CGTP e da UGT não terá efeitos nas deslocações para o trabalho em Lisboa e no Porto.

Os transportes colectivos nas duas principais cidades – incluindo o Metro, a Carris, os STCP do Porto e a Transtejo – não «fazem parte do sector público» e por isso não estão abrangidos pelo pré-aviso de greve. Também a CP não é abrangida pela paralisação.

Ana Avoila, coordenadora da Frente Comum (afecta à CGTP), admite que há muita gente a acreditar que não haverá transportes. «Isso está a criar confusão. Tem havido muita gente a telefonar», disse ao SOL.

A luta dos funcionários públicos terá efeitos, porém, nas autarquias que dispõem de autocarros próprios.

«Em Coimbra, em Braga, em Aveiro e no Barreiro existem transportes abrangidos pela greve», avisa Bruno Cristo, do departamento de informação do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (SINTAP).

Se os transportes ficam quase intocados pela greve, o mesmo não acontecerá com muitos serviços públicos, que na opinião dos sindicatos poderão mesmo encerrar.

«Os tribunais, hospitais e centros de saúde, atendimentos em câmaras municipais, repartições de finanças e escolas» serão particularmente afectados, diz Ana Avoila.

Os problemas na recolha de lixo darão o primeiro sinal do início da greve, já esta noite.

A dirigente sindical está convicta que a taxa de adesão será superior «em todos os sectores», comparando com a última greve da Função Pública, há um ano. A subida será maior, antecipa Ana Avoila, será «nos serviços centrais do Estado».

Os sindicatos farão o primeiro balanço da greve à meia-noite de hoje. Ao início da tarde de amanhã (15h30), os dirigentes da CGTP e da UGT farão uma conferência de imprensa conjunta.

manuel.a.magalhaes@sol.pt



domingo, novembro 25, 2007

Novo inquérito de Satisfação do Cliente

Metropolitano de Lisboa

O Metropolitano de Lisboa irá levar a cabo Inquéritos de Satisfação do Cliente, em todas as estações da rede, entre 26 de Novembro e 14 de Dezembro, dando continuidade a uma estratégia anual que visa conhecer o índice de satisfação do Cliente relativamente ao serviço prestado.

Os inquéritos serão maioritariamente realizados no cais de embarque das estações, por entrevistadores de uma empresa especializada em Investigação de Informação e Análise de Dados - VSA Inovação que, para o efeito, estarão devidamente identificados através de um colete e um cartão com o logotipo do Metro e a inscrição "Inquérito de tráfego".

Inquérito ML

quinta-feira, novembro 22, 2007

Troço Cidade Universitária-Rato retoma horário normal

Metropolitano de Lisboa

A partir do próximo Sábado, dia 24 de Novembro, o troço Cidade Universitária - Rato da linha Amarela do Metropolitano de Lisboa (ML) retomará o horário normal de funcionamento, passando a encerrar às 01:00 horas. A linha Amarela Odivelas - Rato restabelecerá, assim, o seu serviço normal de exploração, entre as 06:30 às 01:00 horas.

As restantes linhas do ML mantêm o seu horário normal de funcionamento (das 06:30 às 01:00 horas).

O troço da linha Amarela Cidade Universitária - Rato tem funcionado, desde o passado dia 23 de Julho, num horário mais reduzido (das 06:30 às 22:50) de forma a permitir a execução de trabalhos de consolidação, reforço e reabilitação do túnel do ML entre as estações Marquês de Pombal e Picoas. Durante este período e até ao próximo dia 24 de Novembro, no sentido de minimizar o encerramento antecipado da exploração, a Empresa disponibiliza, entre as 22:50 h e as 01:00 horas, um serviço alternativo de transportes rodoviários em autocarros, já anteriormente divulgado e do conhecimento dos nossos Clientes.

Encontrando-se concluídos os trabalhos de consolidação do túnel, o ML está agora apto a restabelecer o horário normal de exploração nesse troço.

O Metropolitano de Lisboa agradece a compreensão dos seus Clientes pelos eventuais inconvenientes causados.

quarta-feira, novembro 21, 2007

Metro de Lisboa com radiações mais altas

Correio da Manhã


Os aeroportos e o Metropolitano de Lisboa são os locais do País onde se registam os níveis mais elevados de radiações electromagnéticas emitidas pelas antenas de comunicações móveis. Também as praças públicas, ruas e jardins, situadas junto a prédios com antenas instaladas no topo, estão sujeitas a maiores níveis de radiação.


Uma equipa do Instituto das Telecomunicações, em parceria com o Instituto Superior Técnico de Lisboa (IST), está no terreno há cinco anos com um projecto que avalia o risco da população exposta a este tipo de energia. Das 12 a 13 mil antenas existentes em Portugal, o ‘Projecto monIT’ já inspeccionou 432 locais e analisou 2280 ponto de diferente radiação.

Segundo Luís Correia, coordenador do projecto, os técnicos não encontraram “nenhum local em que o limite mais restritivo de radiação tivesse sido ultrapassado”. O valor máximo de referência definido pela Organização Mundial de Saúde situa-se nos 2 watt por metro quadrado de radiação emitida.

Seguro de que não existe risco para a população, Luís Correia sublinha que “cerca de 96 por cento dos locais medidos estão pelo menos cem vezes abaixo desse limite restritivo, o que dá uma grande margem de conforto.”

O motivo pelo qual todos os aeroportos (à excepção dos Açores) e o Metro de Lisboa estão próximos do limite máximo é, para o especialista, fácil de explicar: “As antenas estão no interior e as pessoas estão mais próximas delas, essa é a razão pela qual se obtêm valores mais elevados.” Para Luís Correia, a exposição nestes dois locais não representa risco, uma vez que “estes são locais onde a maioria das pessoas não passa o dia inteiro, são sítios de passagem, por isso o tempo de exposição acaba por ser irrelevante.”

As praças, ruas e jardins, também registam maiores níveis de radiação, mas “passam indiferentes porque estão esteticamente disfarçadas.”

No terreno, Luís Correia fez questão de mostrar os níveis de radiação a que as crianças da creche do IST, situada a cerca de 20 metros de duas antenas, estão expostas. “Estamos 40 vezes abaixo do limiar”, mostrou.


Diana Ramos

Túnel do metro do Terreiro do Paço esteve fechado de manhã

Jornal de Notícias


A chuva forte inundou hoje a passagem subterrânea do túnel do metro do Terreiro do Paço e obrigou ao seu encerramento, gerando críticas de pessoas que utilizam aquela passagem para atravessar da estação fluvial para a Praça do Comércio.

A maioria dos passageiros oriunda dos barcos do Barreiro, que atracam na estação do Terreiro do Paço, utiliza o túnel do metro, aberto há cerca de um ano, para evitar atravessar a Avenida Infante D. Henrique, onde recentemente morreram duas mulheres, mãe e filha, atropeladas numa passadeira.

"Assim que chove aquilo entope tudo lá em baixo. Montes de pessoas tiveram de voltar para trás hoje de manhã", disse à agência Lusa uma vendedora de castanhas no local.

A vendedora explicou que os passageiros dos barcos do Barreiro utilizam muito esta passagem porque "é mais fácil atravessar" para a Praça do Comércio. "Quando não passam por ali, as pessoas são tantas que acabam por cortar o trânsito" na avenida Infante Dom Henrique, contou.

Cerca das 09:00 de hoje, Rosário Mourão dirigia-se em direcção ao túnel quando viu "uma enchente de pessoas" a voltar para trás a dizer que a passagem estava encerrada.

"Primeiro não havia luz, depois havia pouca limpeza. Reclamei e as situações foram prontamente resolvidas. Agora é o túnel inundado pela chuva", contou Rosário Mourão. Outro passageiro dizia à Lusa: "Entra muita água. É o país que temos, gastam milhões em obras que duram dez anos e depois acontece isto". "Quando começar a chover e o metro abrir não sei como vai ser", rematou.

Cerca das 11:30 o túnel já tinha reaberto, mas ainda havia água nas escadas, que dificultava a mobilidade das pessoas, e no interior do túnel, que tem três escoadouros, dois no final das escadas e um ao centro do túnel.

Contactada pela agência Lusa, uma fonte do Metropolitano de Lisboa adiantou que o "túnel pedonal foi encerrado hoje temporariamente para desentupir os ralos" devido à acumulação de lixo provocado pela forte chuva.

Esta situação "serviu de alerta" e levou o Metropolitano de Lisboa a ter uma "atenção especial" àquela zona baixa da cidade, acrescentou. As estações do metropolitano do Terreiro do Paço e do Cais do Sodré abrem ao público no dia 22 de Dezembro, cerca de sete anos depois do aluimento de terras que obrigou à interrupção das obras no dia 09 de Junho de 2000.

Linha Amarela do Metro de Lisboa retoma horários normais após fim de obras

Público

21.11.2007 - 20h20
Os horários nocturnos da Linha Amarela do Metropolitano de Lisboa vão voltar ao normal, depois de quatro meses de redução devido a obras de reforço do túnel entre Marquês de Pombal e Picoas, anunciou hoje a empresa.

A partir de sábado, o troço Cidade Universitária - Rato, que desde 23 de Julho fechava às 22h50, passará a encerrar à 01h00, como o resto da linha.

Ainda na Linha Amarela, o troço Odivelas - Rato vai funcionar no horário normal, aberto entre as 06h30 e a 01h00.

O túnel do Metro entre as estações Marquês de Pombal e Picoas foi sujeito a "obras de consolidação, reforço e reabilitação".

sexta-feira, novembro 02, 2007

Carris e Metro lançam 7 colinas Zapping

Agência Financeira


2007/11/02 19:51Editorial / SPP

A Carris e o Metro vão lançar, no próximo dia 12 de Novembro, o «zapping».Trata-se, «de um bilhete multimodal que consiste no carregamento de dinheiro num único cartão 7 colinas, permitindo efectuar viagens indiferentemente nos dois operadores, como e quando quiser, só necessitando, para o efeito, ter saldo disponível», refere em comunicado.

O carregamento do Zapping pode ser efectuado em todos os postos de venda e concessionários da Carris, nos postos e máquinas automáticas de venda do Metro, bem como nas Estações dos CTT e nos Agentes Payshop.

O carregamento mínimo do Zapping no cartão 7 colinas é de 1,50 euros e o máximo de 10 euros, sendo que o novo bilhete contempla um sistema de bónus em função dos montantes adquiridos, em carregamentos iguais ou superiores a 5 euros.

Válido por um ano, o 7 colinas Zapping custa 50 cêntimos e pode ser recarregado sempre que necessário. Terminada a validade do cartão, é possível utilizar-se o saldo existente ou transferi-lo para um novo cartão.

Os actuais cartões 7 colinas carregados com viagens Metro podem ser trocados em qualquer posto de venda do Metropolitano de Lisboa.

A campanha de divulgação do Zapping inicia-se já na próxima segunda-feira, dia 5 de Novembro.


quinta-feira, novembro 01, 2007

Corte de cabos de fibra óptica em Lisboa deixa...(act.)

Dinheiro Digital


Um corte nos cabos de fibra óptica na zona de São Sebastião, junto ao Corte Inglés, em Lisboa, privou cerca de 12 mil clientes da TV Cabo dos serviços da Portugal Telecom na quarta-feira, disse à Lusa fonte oficial da operadora.

«Também alguns clientes móveis foram afectados», adiantou a mesma fonte.

O corte deveu-se às obras do metropolitano em São Sebastião, onde umas estacas bateram num cabo de fibra óptica e deitaram-no abaixo, indicou à Lusa fonte do Metropolitano de Lisboa.

A circulação do metropolitano não foi afectada.

A Portugal Telecom já iniciou «os trabalhos de reconstrução das ligações, através de um bypass pelo exterior, uma vez que os cabos são subterrâneos», explicou fonte oficial da empresa.

A PT contava que os serviços estivessem restabelecidos durante a noite e, em algumas zonas, a partir das 23:00 (de ontem).

Diário Digital / Lusa

01-11-2007 6:28:00

domingo, outubro 28, 2007

Abertura do átrio Norte da estação Alvalade

Metropolitano de Lisboa


Os trabalhos na estação Alvalade encontram-se totalmente concluídos, tendo sido reunidas as condições necessárias para a abertura ao público do átrio Norte, no dia 25 de Outubro de 2007.

Este átrio foi temporariamente encerrado para conclusão dos trabalhos de remodelação dessa estação, aquando da abertura, em simultâneo de um novo átrio, o átrio Sul, a 17 de Agosto de 2006.

O átrio Norte dispõe de três saídas, sendo uma para a Praça de Alvalade, outra para a Av. da Igreja e um acesso directo ao Centro Comercial de Alvalade. As saídas do átrio Sul localizam-se na Av. de Roma, a Sul da Praça de Alvalade, com dois acessos: a Poente (junto ao edifício do IDIT – Instituto de Desenvolvimento e Inspecção do Trabalho) e a Nascente (junto ao edifício da ADSE - Ministério das Finanças) da Avenida de Roma.


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Estando concluído o projecto de remodelação da estação Alvalade completa-se, assim, mais uma etapa significativa da história da Empresa no que respeita às obras de ampliação das suas estações, proporcionado aos seus clientes alternativas de mobilidade que consolidam o transporte público como factor de qualidade de vida e garante de um desenvolvimento sustentável na área metropolitana de Lisboa. Para informações adicionais, poderá contactar o Call Center do Metro

quinta-feira, outubro 11, 2007

Túnel do Marquês completo ainda vai ter de esperar

Destak


11 | 10 | 2007 08.21H
O Túnel do Marquês completa seis meses a 25 de Outubro, mas a saída para a Avenida António Augusto de Aguiar continua por lançar.
Patrícia Naves | pnaves@destak.pt

A obra estava dependente de intervenções do Metropolitano de Lisboa, mas fonte desta empresa garantiu, ontem, ao Destak, que o Metro já terminou as intervenções no troço da sua responsabilidade, na galeria da Linha Amarela, sob a Fontes Pereira de Melo.

Da parte da empresa, a consolidação da galeria que passa perto do túnel está assim «garantida» e o troço poderia abrir «amanhã».

Concurso a lançar

Da parte da Câmara de Lisboa, é que falta, agora, lançar o concurso para as obras da saída da António Augusto de Aguiar. Em Novembro de 2006, ao anunciar a abertura da quase totalidade do Túnel para Abril, o então presidente da autarquia, Carmona Rodrigues, explicou que esta última saída só poderia abrir depois de o Metropolitano reparar as fissuras.

Na altura, o responsável pela obra, Vítor Damião, acrescentou que as obras do Metro no troço, em que os dois túneis estão separados por cinco centímetros, deveriam demorar um mês e que o túnel deveria estar concluído dois meses depois.

A crer nestas estimativas, a saída pode estar pronta este ano, mas fonte da presidência da CML garantiu, ao Destak, ainda não haver data. O próximo passo é a «decisão política» de lançamento do concurso.

E o Terreiro do Paço?

Com várias obras a serem concluídas esta semana, incluindo as estações de metro de Sta. Apolónia e Terreiro do Paço, outra questão que tem despertado curiosidade é se haverá um Túnel Rodoviário na Praça do Comércio, como chegou a estar previsto para construção e abertura em simultâneo com o metro.

Na altura, dificuldades nas obras derrubaram o projecto. Ontem, a CML explicou que, por motivos financeiros, a hipótese do túnel rodoviário «não se coloca no imediato», a não ser que a iniciativa parta do Governo.

segunda-feira, outubro 08, 2007

Metro do Terreiro do Paço inaugurado a 22 de Dezembro

Diário Digital


As estações do metropolitano do Terreiro do Paço e de Santa Apolónia serão inauguradas a 22 de Dezembro, anunciou hoje o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino.

Nessa data, ficará completa a Linha Azul do metro, que ligará Santa Apolónia à Amadora, adiantou Mário Lino, durante uma visita às obras no Terreiro do Paço, acompanhado das secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, e do presidente do Metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis.

O ministro justificou o atraso de dois anos e meio da obra do Terreiro do Paço com questões de segurança e a necessidade de reformular todo o projecto.

«O anterior túnel teve de ser abandonado para que fosse construído um novo, mudou-se o local da estação. Na prática foi todo um novo projecto», sublinhou.

Diário Digital / Lusa

08-10-2007 11:58:18


quarta-feira, outubro 03, 2007

Metro de Lisboa: Concurso para construção da extensão entre São Sebastião e Campolide não vai ser lançado este ano

Expresso


Lisboa, 03 Out (Lusa) - O concurso público para a construção da extensão da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa, entre São Sebastião e Campolide, não vai ser lançado este ano, disse à Lusa fonte oficial da empresa.

13:11 | Quarta-feira, 3 de Out de 2007



Lisboa, 03 Out (Lusa) - O concurso público para a construção da extensão da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa, entre São Sebastião e Campolide, não vai ser lançado este ano, disse à Lusa fonte oficial da empresa.

O relatório e contas do Metropolitano de Lisboa, de 29 de Junho, estipulava que o lançamento do concurso público para a execução da empreitada do prolongamento da Linha Azul da estação de São Sebastião a Campolide, fosse lançado no decurso do segundo semestre deste ano.

No entanto, contactada pela Lusa, fonte oficial da empresa disse que "já não está previsto que o concurso público seja lançado neste semestre", não existindo "ainda previsão para o lançamento".

A mesma fonte adiantou que o atraso se deve a "aspectos de ordem técnica", escusando-se, contudo, a especificar quais.

A extensão do Metropolitano de Lisboa entre São Sebastião e Campolide, orçada em cerca de 45 milhões de euros e que deverá estar concluída em 2011, insere-se no plano de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa, que prevê a entrada em serviço de nove novas estações até 2011, distribuídas pelas linhas Azul e Vermelha.

Na Linha Azul, a concretização da ligação Amadora Este/Reboleira, prevê a construção de um nova estação, um aumento de um quilómetro na extensão da linha, estando a abertura prevista para 2010.

Também na Linha Azul, está prevista para 2007 a entrada em funcionamento da ligação Baixa-Chiado/Santa Apolónia, uma obra que implica a construção de duas novas estações, numa extensão de 2,2 quilómetros.

Na Linha Vermelha, a ligação Alameda/São Sebastião, que inclui a construção de duas novas estações, numa extensão de 1,8 quilómetros, tem abertura prevista para 2009, enquanto a ligação Oriente/Aeroporto, com três novas estações, estará concluída em 2010.

CSJ.

Lusa/Fim


quinta-feira, setembro 20, 2007

Governo apresenta amanhã nova versão do cartão Sete Colinas

Diário Digital

Diário Digital / Lusa

19-09-2007 13:58:24



A secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, apresenta quinta-feira a nova versão do cartão Sete Colinas, preparado com a tecnologia de reconhecimento do bilhete único para a Carris e o Metro de Lisboa.

De acordo com a informação divulgada hoje pela secretaria de Estado dos Transportes, a apresentação da nova versão do cartão Sete Colinas, que funcionará como um «porta moedas electrónico», permitindo o carregamento de valores monetários em lugar de viagens, está agendada para a 16:30, durante uma viagem num autocarro da Carris entre o Alto dos Moinhos e o Cais do Sodré.

«Trata-se de um protótipo de um novo Bilhete Multimodal, válido no Metro e na Carris, cujo lançamento ao público ocorrerá em Novembro próximo», lê-se no comunicado emitido pela secretaria de Estado dos Transportes, que acrescenta que «este novo Bilhete Multimodal assenta num novo conceito, em que o cliente passa a carregar dinheiro num único cartão Sete Colinas, sem definir previamente o operador ou operadores que necessita utilizar».

Este sistema permite que os passageiros carreguem os seus cartões com unidades que, ao contrário do que acontece agora, poderão ser gastas em qualquer um dos operadores aderentes e não apenas num deles.

Trata-se de «um conceito que visa conferir versatilidade e simplicidade na utilização da rede de transportes, que será progressivamente alargado aos restantes operadores de transporte público».


domingo, setembro 16, 2007

Metro dá cartão Lisboa Viva

Correio da Manhã


No âmbito de Semana Europeia da Mobilidade, o Metro de Lisboa criou incentivos para o uso dos transportes públicos.


A empresa oferece o Cartão Lisboa Viva, que permite a circulação em vários transportes da capital para quem faça carregamentos de dinheiro. Oferece ainda descontos na entrada no Zoo de Lisboa, nas salas de cinema da Lusomundo, e um concerto de Jorge Palma, a 20, no Cais do Sodré.

Ontem, foram também entregues bilhetes grátis aos participantes no passeio de bicicletas entre a Torre de Belém e o rio Trancão. Cerca de mil pessoas aderiram a esta iniciativa, da organização ambientalista Geota, que visa a criação de um corredor verde ao longo do Tejo.

sábado, setembro 15, 2007

Circulação interrompida no metro de Lisboa

Portugal Diário

2007/09/14 | 13:05


A circulação na Linha Azul do Metropolitano de Lisboa esteve hoje interrompida durante cerca de 30 minutos para permitir assistência médica a um passageiro que se sentiu mal dentro de um comboio, disse fonte da empresa.

«A circulação esteve interrompida entre as 12:18 e as 12:46 horas porque uma pessoa que estava dentro de um comboio se sentiu mal, o que obrigou à paragem da composição na Praça de Espanha», disse à Lusa fonte da Unimagem, a empresa responsável pela comunicação do Metropolitano.

Segundo a mesma fonte, o passageiro está inanimado na estação da Praça de Espanha, estando a ser assistido pelo INEM.

A Linha Azul do metropolitano liga a Amadora à estação da Baixa-Chiado, em Lisboa.

quarta-feira, setembro 12, 2007

Metro de Lisboa perde 3,2% de utentes

Destak
06 | 09 | 2007   09.45H


Relatório do INE revela ainda que, entre Janeiro e Junho, 92 milhões de passageiros utilizaram o metro como meio de transporte.
Patrícia Naves | pnaves@destak.pt

O Metropolitano de Lisboa perdeu 3,2% de passageiros no primeiro semestre deste ano, relativamente ao mesmo período do ano anterior.

Os dados são revelados no último relatório do Institu-to Nacional de Estatística (INE) sobre a actividade nos transportes portugueses entre Janeiro e Junho de 2007, e mostram que, neste semestre, foram transportados nos sistemas de Metropolitano de Lisboa e Porto (sistemas ferroviários ligeiros) cerca de 115,7 milhões de passageiros, o que representa um acréscimo de 2,8% face ao ano anterior.

Esta subida deve-se, no entanto, ao exponencial aumento do novíssimo Metro do Porto, de 33,7%. Em Lisboa, os passageiros transportados foram menos 3,2%, cifrando-se nos 92 milhões de utentes em seis meses. O Destak contactou o Metropolitano de Lisboa para obter reacções ou explicações sobre esta ligeira descida, mas não obteve resposta em tempo útil.

Transportes fluviais descem
Ainda segundo o INE, no 1º semestre de 2007, o tráfego nacional nas vias fluviais voltou a decrescer, apresentando um movimento de cerca de 14,8 milhões de passageiros (menos 3,9% em relação ao período homólogo).

A travessia do rio Tejo foi a que mais contribuiu para este comportamento descendente, com uma queda que atingiu os 3,6%.

De acordo com o instituto, a travessia do rio Tejo foi efectuada por, aproximadamente, 14 milhões de passageiros (94,5% do movimento nacional de passageiros fluviais) neste período, sendo as carreiras Cais do Sodré - Cacilhas e Terreiro do Paço - Barreiro as mais utilizadas (com 49% e 35,5% dos movimentos no rio Tejo, respectivamente).


Metro considerado o melhor transporte público da Área Metropolitana de Lisboa

Sol



O Metro de Lisboa foi considerado pelos passageiros o «melhor transporte público da Área Metropolitana de Lisboa», de acordo com um estudo do Índice Europeu de Satisfação do Cliente


De acordo com o estudo, que envolveu a avaliação de um conjunto de operadores de transporte público de passageiros da Área Metropolitana de Lisboa, o metro ocupa o primeiro lugar no índice de satisfação dos clientes, 70 por cento, sendo considerado «uma alternativa privilegiada ao transporte rodoviário de superfície, operando com elevados padrões de segurança, comodidade, regularidade e reduzidos tempos de deslocação».

O ECSI é um projecto coordenado pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ), uma entidade que obedece a uma metodologia europeia comum e que tem como objectivo a avaliação do índice de satisfação dos clientes em diversos sectores de actividade, entre os quais o do transporte.

No que respeita ao índice de satisfação, que inclui a análise de variáveis como «satisfação global com a empresa», «satisfação comparada com as expectativas» e «comparação da empresa com a empresa ideal», «o metropolitano de Lisboa obteve a melhor pontuação relativamente aos restantes operadores», atingindo os 70 por cento.

A análise da variável «lealdade» revelou que 73,2 por cento dos passageiros do metro de Lisboa tem intenção de permanecer como cliente e de recomendar a empresa a colegas e amigos, enquanto a análise da variável «imagem», demonstrou que 72,4 por cento dos passageiros considera o metro uma «empresa inovadora e virada para o futuro, em que se pode confiar, estável e implantada no mercado».

Na vertente em que se questiona se o metro de Lisboa é o operador de transporte ideal, os clientes atribuíram uma classificação de 7,3 pontos, numa escala de 0 a 10 pontos. 

A diversidade de títulos de transportes e a sua facilidade de aquisição, bem como a melhoria na segurança, foram de igual modo variáveis avaliadas com 7 pontos, numa escala de 0 a 10 pontos, pelos clientes do metro.

Lusa / SOL


terça-feira, setembro 11, 2007

Metro: Atraso na abertura deveu-se a falha de energia

Diário Digital


O atraso no arranque da circulação do Metropolitano de Lisboa, hoje de manhã, ficou a dever-se a uma «falha do sistema interno de energia» deste transporte, disse à Lusa fonte da empresa.

«A falha não permitiu que a exploração tivesse iniciado à hora normal [06:30]», disse a mesma fonte.

A circulação foi reposta faseadamente entre as 07:05 e as 07:34 conforme a importância das linhas, atendendo à sua afluência.

A mesma fonte acrescentou que a primeira linha a funcionar foi a Verde (07:05), seguida da Azul (07:08), da Amarelo (07:22) e da Vermelha (07:34).

Diário Digital / Lusa

31-08-2007 11:41:50


sexta-feira, agosto 31, 2007

Metro: Atraso na abertura deveu-se a falha de energia

Diário Digital


Diário Digital / Lusa

31-08-2007 11:41:50




O atraso no arranque da circulação do Metropolitano de Lisboa, hoje de manhã, ficou a dever-se a uma «falha do sistema interno de energia» deste transporte, disse à Lusa fonte da empresa.

«A falha não permitiu que a exploração tivesse iniciado à hora normal [06:30]», disse a mesma fonte.

A circulação foi reposta faseadamente entre as 07:05 e as 07:34 conforme a importância das linhas, atendendo à sua afluência.

A mesma fonte acrescentou que a primeira linha a funcionar foi a Verde (07:05), seguida da Azul (07:08), da Amarelo (07:22) e da Vermelha (07:34).

terça-feira, agosto 21, 2007

Lisboa terá bilhete combinado Carris, Metro e estacionamento

Diário Digital

Diário Digital / Lusa
21-08-2007 19:45:00



Um bilhete combinado entre a Carris, o Metro e oito parques de estacionamento de Lisboa será lançado em Setembro para acesso ao Terreiro do Paço, onde a partir de domingo a Câmara de Lisboa promove animação cultural e desportiva.

O lançamento do bilhete foi hoje anunciado pela secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, durante a conferência de imprensa de apresentação da acção «Aos domingos o Terreiro do Paço é das pessoas», da autarquia de Lisboa.

Para a primeira edição da iniciativa que pretende dinamizar o Terreiro do Paço e fomentar a utilização dos transportes públicos, encerrando aquela praça ao trânsito, o título combinado ainda não estará disponível mas os autocarros da Carris com saída, destino ou passagem pelo Terreiro do Paço circularão gratuitamente.

Questionada pelos jornalistas sobre quanto poderá custar o novo bilhete, a secretária de Estado dos Transportes escusou-se a avançar um valor mas adiantou que estarão em causa «custos relativamente baixos».

Ana Paula Vitorino destacou, por outro lado, «o momento carregado de simbolismo» da parceria estabelecida para esta iniciativa entre a Câmara de Lisboa e o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

O presidente da Câmara, António Costa (PS), sublinhou igualmente as parcerias estabelecidas com outros ministérios que estão sediados no Terreiro do Paço, como o das Finanças, onde decorrem exposições que passarão a estar abertas ao domingo.

Para esta iniciativa, a autarquia contou também com a colaboração do Supremo Tribunal de Justiça, que estará aberto ao público, com visitas guiadas.

Os parques de estacionamento associados à iniciativa são os do Martim Moniz, Praça da Figueira, Restauradores, Santa Apolónia, Portas do Sol, Largo Camões, Calçada do Combro e Largo Vitorino Damásio.


sábado, agosto 18, 2007

Metropolitano de Lisboa é o melhor operador de transporte público em Lisboa

Jornal de Negócios

Maria João Soares



O Metropolitano de Lisboa (ML) conquistou, pelo segundo ano consecutivo (2005 e 2006), o primeiro lugar do índice de satisfação do Cliente, num estudo que envolveu a avaliação de um conjunto de operadores de transporte público de passageiros da Área Metropolitana de Lisboa.


O Metropolitano de Lisboa (ML) conquistou, pelo segundo ano consecutivo (2005 e 2006), o primeiro lugar do índice de satisfação do Cliente, num estudo que envolveu a avaliação de um conjunto de operadores de transporte público de passageiros da Área Metropolitana de Lisboa.

"É considerado o melhor operador público de transporte da Área Metropolitana de Lisboa, constituindo uma alternativa privilegiada ao transporte rodoviário de superfície, operando com elevados padrões de segurança, comodidade, regularidade e reduzidos tempos de deslocação e prestando um contributo acrescido para a mobilidade e sustentabilidade da vida urbana", refere o ML em comunicado.

O ECSI trata-se de um projecto coordenado pelo Instituto Português de Qualidade, entidade autónoma e independente, que obedece a uma metodologia europeia comum e que tem como objectivo a avaliação do índice de satisfação dos clientes em diversos sectores de actividade, entre eles o do transporte.

A metodologia deste projecto consiste na especificação de um modelo dinâmico constituído por um conjunto de indicadores (Imagem, Expectativas, Qualidade apercebida, Valor apercebido, Satisfação, Tratamento das Reclamações e Lealdade), que calcula os valores para cada variável e as relaciona entre si.

"Em 2006, o Metropolitano de Lisboa, não só manteve a melhor classificação em termos de satisfação do Cliente, como atingiu a melhor posição em todas as variáveis supra mencionadas", de acordo com o comunicado.

No que respeita ao índice de Satisfação, o principal indicador do presente modelo, o ML também obteve a melhor pontuação (70%) relativamente aos restantes operadores.

Neste indicador, foram objecto de análise, variáveis como "satisfação global com a empresa", "satisfação comparada com as expectativas (realização das expectativas)" e "comparação da empresa com a empresa ideal".

Da mesma forma se destacou a classificação obtida relativamente a outras variáveis com elevados valores percentuais face aos restantes operadores da Área Metropolitana de Lisboa como lealdade, imagem, qualidade apercebida.

Na vertente em que se questiona se o Metropolitano de Lisboa é o Operador de transporte ideal, os clientes atribuíram uma classificação de 7,3 pontos, numa escala de 10.

A diversidade de títulos de transportes e a sua facilidade de aquisição, bem como a melhoria na segurança, foram de igual modo variáveis avaliadas com elevada pontuação pelo Cliente do Metropolitano (7 pontos, numa escala de 10).

Lisboa: estação de metro dos Restauradores reaberta ao fim de uma hora

Público
13.08.2007 - 11h57 Lusa


A estação dos Restauradores do Metropolitano de Lisboa reabriu às 10h26, uma hora depois de ter sido encerrada devido a um pequeno incêndio numa arrecadação.

Uma fonte do Metro disse à agência Lusa que a funcionária da empresa que alertou os bombeiros foi assitida pelo Instituto Nacional de Emergência Médica devido à inalação de fumo, mas já se encontra bem.

A estação foi encerrada às 09h32 devido a um pequeno incêndio numa arrecadação, onde os lojistas da estação depositam o lixo, disse o sub-chefe principal Jeirinhas, do Regimento Sapadores Bombeiros (RSB).

Fernando Branco, chefe de turno do Centro de Transmissões do RSB, adiantou que "o pequeno foco" de incêndio deflagrou às 09h29 e foi extinto às 09h41.

Durante o tempo em que a estação esteve encerrada, os comboios circularam normalmente, mas não paravam naquela estação. Agentes da polícia reencaminhavam os utentes para a estação da Avenida.


terça-feira, junho 05, 2007

Utilização do Metro de Lisboa cai 4,1%

Agência Financeira

2007/06/01 | 11:57 MD

Foram transportados nos sistemas de Metropolitano de Lisboa e Porto cerca de 57,4 milhões de passageiros de Janeiro a Março deste ano, o que representa um acréscimo de 3% face ao mesmo período do ano anterior.
No entanto, o Instituto Nacional de Estatística (INE) salienta a ligeira quebra de 4,1% registada neste trimestre no Metropolitano de Lisboa.

Ainda no mesmo período, o transporte pesado de mercadorias por modo ferroviário atingiu cerca de 2.540 milhares de toneladas, o que representa um acréscimo de 2,8% face ao período homólogo, tendo o correspondente volume de transporte registado cerca de 621 milhões de toneladas-Km.

Foram transportados cerca de 39,6 milhões de passageiros no segmento do transporte ferroviário pesado, o que corresponde a uma variação de 2% face ao mesmo período do ano anterior, resultante de variações positivas em todos os tipos de tráfego: 1,5% no tráfego suburbano, 6,6% no tráfego interurbano e 2,9% no tráfego internacional.

Movimento de passageiros no transporte fluvial decresce 3,3%

O tráfego nacional nas vias fluviais registou um movimento de cerca de 7,3 milhões de passageiros, correspondente a um decréscimo de 3,3%, relativamente ao registado em período homólogo, sendo a travessia do Rio Tejo a que mais contribuiu para este comportamento (menos 3,6%).

A travessia do Rio Tejo foi efectuada por cerca de 7 milhões de passageiros (96,4% do movimento nacional de passageiros fluviais), sendo as carreiras Cais do Sodré¿Cacilhas e Terreiro do Paço¿Barreiro as mais utilizadas (49,2% e 35,3% do movimento no Rio Tejo, respectivamente).


Três homens lançaram gás no metro de Lisboa

Diário dos Açores

01/06/2007 09:06:9


Três homens lançaram ontem de manhã uma substância, que se presume seja gás pimenta, na estação de metro do Saldanha, em Lisboa, que foi fechada ao público para abrir ventilação, anunciou o Metropolitano de Lisboa (ML).
Dez pessoas tiveram de ser assistidas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica, na sequência da libertação de um gás, que se presume que seja gás pimenta, que foi libertado no túnel do Metropolitano, no Saldanha.
Em declarações à Lusa, Nelson Pereira, do INEM, adiantou que o primeiro alerta foi dado às 10h09.
Várias pessoas saíram assustadas e algumas em pânico do interior das carruagens do metropolitano, tendo três homens e sete mulheres recebido tratamento no local.
Segundo Nelson Pereira, as pessoas queixavam-se de irritação nos olhos, garganta seca e dificuldades respiratórias, sintomas causados pelo gás libertado.
Todas as pessoas assistidas no local pelo INEM tiveram alta sem necessidade de internamento hospitalar.
O médico adiantou ainda que as pessoas sentiram aquele cheiro logo que saíram das carruagens.
As pessoas saíram pelos acessos à rua da Praia da Vitória, em frente à sede de Carmona Rodrigues.
«Após o lançamento do gás, o Metropolitano chamou os bombeiros e evacuou as pessoas de forma a poder ventilar a área», acrescenta o Metropolitano.
O ML diz que as «carruagens continuaram sempre a circular, embora sem paragem na estação de Saldanha».
Um responsável do Metropolitano explicou aos agentes da Polícia que se encontram no local, que o gás foi libertado por um jovem que de seguida entrou para uma carruagem do metro no sentido Saldanha/Campo Grande.
O metropolitano de Lisboa desimpediu logo os canais de acesso para que as pessoas pudessem sair rapidamente e a estação esteve encerrada cerca de uma hora.

Greve: Metro Lisboa vai punir infractores do serviço mínimo

Dinheiro Digital


30-05-2007 16:42:34

O comportamento dos trabalhadores notificados a prestar serviços mínimos no Metropolitano de Lisboa esta quarta-feira, «será devidamente penalizado em sede dos procedimentos disciplinares», anunciou a administração do Metro num comunicado em que explica as razões da suspensão do serviço.

No âmbito da arbitragem obrigatória, foi proferida decisão unânime - incluindo o árbitro designado pelo sindicato - definindo os serviços mínimos para a greve para duas das linhas operadas pelo Metropolitano de Lisboa (Azul e Amarela) com frequências até um máximo de 50% dos dias úteis normais, explica a empresa.

Não tendo obtido dos sindicatos proponentes, no quadro da Lei vigente, a identificação dos trabalhadores adstritos a essa prestação de serviços mínimos até 24 horas antes do inicio desta greve, o Metropolitano «procedeu à notificação, nos termos legais, de todos os trabalhadores».

Porém, a operação de serviços mínimos que o Metropolitano de Lisboa estava obrigado a garantir nesta quarta-feira de greve geral «não pôde ser cumprida devido ao facto de alguns trabalhadores se terem recusado a prestar esses serviços», argumenta a administração da empresa pública assegurando que o comportamento infractor terá efeito disciplinar.

quarta-feira, maio 30, 2007

Metro encontra-se encerrado

Metropolitano de Lisboa


Como é do conhecimento público, foi convocada uma Greve Geral para dia 30 de Maio, entre as 00:00 horas e as 24:00 horas,  e que  é extensível ao Metropolitano de Lisboa, E.P. (ML).
 
Por acórdão proferido no âmbito da Arbitragem Obrigatória, que teve lugar no Conselho Económico e Social, foi determinada a prestação de serviços mínimos nas Linhas AMARELA (Odivelas/Rato) e AZUL (Amadora-Este/Baixa-Chiado). As linhas VERDE e VERMELHA estariam encerradas.

Contudo, em virtude do não cumprimento, por parte de alguns trabalhadores, dos serviços mínimos decretados, o Metropolitano de Lisboa, por razões alheias à empresa, encontra-se encerrado.

O Metropolitano de Lisboa lamenta a situação e agradece a compreensão dos seus clientes  para os eventuais inconvenientes causados.

Informações adicionais poderão ser obtidas através do CALL CENTER ML, telf. 213 500 115, das  08:00h às 20:00h de dia 30 de Maio.

Greve Geral de 30 de Maio

Metropolitano de Lisboa


Metro assegura Serviços Mínimos nas linhas AZUL e AMARELA


Como é do conhecimento público, foi convocada uma Greve Geral para dia 30 de Maio, entre as 00:00 horas e as 24:00 horas,  e que  é extensível ao Metropolitano de Lisboa, E.P. (ML).
 
Por acórdão proferido no âmbito da Arbitragem Obrigatória, que teve lugar no Conselho Económico e Social, foi determinada a prestação de serviços mínimos nas Linhas Amarela (Odivelas/Rato) e Azul (Amadora-Este/Baixa-Chiado) com as seguintes cadências:

a) Das 00:00 h às 01:00 h – 17 min 
b) Das 06:30 h às 07:30 h – 17 min 
c) Das 07:30 h às 09:30 h – 8 min e 30 seg
d) Das 09:30 h às 17:30 h – 15 min
e) Das 17:30 h às 20:30 h – 8 min e 30 seg
f)  Das 20:30 h às 01:00 h – 17 min

Nas estações AVENIDA, CAMPO PEQUENO, LUMIAR, MARQUÊS DE POMBAL (Linha Azul), PICOAS, PRAÇA DE ESPANHA, QUINTA DAS CONCHAS, RESTAURADORES E SENHOR ROUBADO, apenas estará aberto um dos dois átrios de acesso.

As Linhas VERDE  e VERMELHA estarão encerradas.

Do estabelecido na decisão sobre os serviços mínimos, decorre ainda que a rede do Metropolitano de Lisboa, no dia 29 de Maio, entre as 22:50 horas e as 24:00 horas, estará encerrada para preparação da prestação dos serviços mínimos.

O Metropolitano de Lisboa alerta para o facto de, em virtude de se tratar de uma greve geral, não ter sido possível assegurar serviços alternativos de qualquer espécie (autocarros ou outros), pelo que a oferta do ML se restringirá aos serviços mínimos acima expostos.

O Metropolitano de Lisboa adverte ainda que poderão existir perturbações na prestação dos serviços mínimos, por razões alheias à empresa. Apesar das restrições assinaladas, o Metropolitano de Lisboa envidará todos os esforços para que os serviços mínimos previstos sejam cumpridos, agradecendo antecipadamente a todos os seus clientes a compreensão para os eventuais inconvenientes causados.

Informações adicionais poderão ser obtidas através do CALL CENTER ML, telf. 213 500 115 (dia 30 de Maio, das 08:00h às 20:00h) do sistema sonoro e dos painéis de teleinformação existentes nas estações, bem como através dos cartazes afixados na rede do Metro.


Metro/Lisboa: Linha azul passa a ter percursos diretos para a Reboleira

A circulação da linha azul do Metropolitano de Lisboa (ML) vai passar a ter percursos diretos para a Reboleira, concelho da Amadora, a parti...