quinta-feira, dezembro 27, 2007

Governo autorizou empréstimo de 400 M EURO ao Metro de Lisboa

Diário Digital


O secretário de Estado do Tesouro e Finanças autorizou a emissão de um empréstimo obrigacionista no montante de 400 milhões de euros ao Metropolitano de Lisboa, de acordo com um despacho publicado hoje em Diário da República.

«Considerando que o Metropolitano de Lisboa se encontra num processo continuado de intenso esforço de investimento no âmbito do Plano de Expansão e Modernização da Rede, o qual teve início com a abertura de novas linhas e com o reforço da respectiva frota de carruagens, pelo que para fazer face a estas necessidades de investimento pretende fazer uma emissão de obrigações no montante de 400 milhões de euros, com a garantia pessoal do Estado», lê-se no despacho.

O documento, assinado por Costa Pina, que fixa a taxa de garantia em 0,2 por cento ao ano, refere que o BNP Paribas será o banco responsável pela operação, que visa o financiamento do plano de expansão e modernização da rede do Metropolitano de Lisboa.

De acordo com a ficha técnica, o valor nominal das obrigações é de 50.000 euros.

A emissão terá a duração de 20 anos e o reembolso será efectuado «de uma só vez, no final do prazo de emissão».

No passado dia 19 foram inauguradas as estações de metro de Santa Apolónia e do Terreiro do Paço, sete anos depois do aluimento de terras que obrigou a reformular o projecto e provocou uma derrapagem de 135 milhões de euros.

Com a inauguração destas duas estações, a rede do Metropolitano de Lisboa passou a integrar 50 estações, em quatro linhas: Azul (Amadora/Santa Apolónia), Amarela (Odivelas/Rato), Verde (Telheiras/Cais do Sodré) e Vermelha (Alameda/Oriente).

Está previsto o alargamento da Linha Azul da Amadora à Reboleira, o que implicará a construção de mais uma nova estação, da Linha Vermelha entre a Alameda e Campolide (três estações) e entre a estação do Oriente e o Aeroporto de Lisboa (três estações).


Diário Digital / Lusa


27-12-2007 12:42:00



terça-feira, dezembro 25, 2007

Metro garante que novo túnel é "o mais seguro" de Portugal

Público


19.12.2007 - 11h15 Inês Boaventura
O presidente do Metropolitanode Lisboa garantiu ontem que "estão totalmente asseguradas as condições de segurança" do troço da Linha Azul entre a Baixa-Chiado e Santa Apolónia, que é inaugurado hoje com um atraso de vários anos e uma derrapagem orçamental que o Governo estima em dez por cento, afirmando que o túnel é "o mais seguro do país".

A polémica em redor da segurança desta obra, onde em 2000 se registou uma infiltração de água e lama e um abatimento de terras que obrigaram a uma reformulação do projecto inicial, voltou a estalar com as declarações do presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. Fernando Curto defendeu a importância de se fazer um simulacro de acidente no novo troço do metro antes da inauguração e lamentou que não se tenham realizado "testes de segurança como deve ser, envolvendo todos os meios de socorro".

Estas denúncias foram desmentidas pelo presidente do conselho de gerência do Metropolitano de Lisboa, que garantiu que na extensão a Santa Apolónia "foi cumprida toda a legislação em vigor" em termos de
segurança, tendo-se realizado as vistorias legalmente exigíveis. A última, segundo Joaquim Reis, foi feita na passada quinta-feira pelo Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, não tendo sido detectada "nenhuma inconformidade".

O presidente do metro considera que o túnel que a partir de hoje vai ligar a Baixa-Chiado a Santa Apolónia é "o mais seguro do país", explicando que a estrutura vai ser monitorizada em permanência de forma automática para detectar "oscilações milimétricas" e está equipada com "os sistemas mais modernos que existem para detenção de algumas ocorrências e sinistros". Quanto a um simulacro de acidente, Joaquim Reis adiantou este será eventualmente realizado depois da inauguração da obra, "que é o que faz sentido para avaliar se os procedimentos e o modo de trabalho estão correctos e conformes com qualquer risco que possa haver".

O responsável adiantou que o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres emitiu "uma declaração de conformidade para a abertura do troço" e sublinhou que ao longo do tempo a obra foi tendo o aval de entidades externas como o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e a empresa holandesa Tunnel Engineering Consultants. Já o tratamento anti-sísmico que foi feito nos terrenos, acrescentou Joaquim Reis, foi validado pelos técnicos António Mineiro, Maranha das Neves e Matos Fernandes.

"Se houver um sismo de grau cinco ou seis fujo para a Estação do Terreiro do Paço", afirmou ainda o presidente do conselho de gerência do Metropolitano de Lisboa, numa demonstração da sua confiança na segurança do novo troço da Linha Azul. Joaquim Reis admite que no passado houve "erros" na obra e reconhece que "o túnel tem uma avaliação do foro psicológico negativa", mas espera que as garantias que têm vindo a ser dadas pelo metro e por outras entidades tranquilizem os potenciais utilizadores.

Também o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações assegurou ontem que a extensão da Linha Azul do metro respeita todas as condições de segurança, "quer do ponto de vista de engenharia, do ponto de vista técnico, dos bombeiros, da segurança". Em declarações anteriores durante uma visita ao túnel, Mário Lino já tinha afirmado que a probabilidade de ocorrer um problema no local "é praticamente nula".

Estação fluvial em 2010
Segundo o governante, a obra estava orçada em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas vai custar afinal 299 milhões (a preços actualizados), o que, nas suas palavras, representa uma derrapagem orçamental "na ordem dos dez por cento". Por cumprir ficaram também promessas feitas ao longo dos anos por vários ministros da tutela, que foram adiando a abertura do troço com cerca de 2,2 km, que chegou a ser anunciada para o final de 1997.

O troço da Linha Azul entre a Baixa-Chiado e Santa Apolónia abre ao público às 15h de hoje, dia que as viagens em toda a rede do metro serão gratuitas, mas os trabalhos à superfície vão prolongar-se, estando previsto que a reposição do Cais das Colunas junto ao Terreiro do Paço só ocorra em Novembro de 2008. Segundo Joaquim Reis, o concurso público já foi lançado e a obra deve durar sete meses, para garantir que tudo fica "110 por cento bem".

Quanto à Estação Fluvial Sul e Sueste, o responsável manifestou o desejo de que a obra esteja concluída no primeiro semestre de 2010, embora ainda esteja a aguardar uma posição final do LNEC sobre o reforço da estrutura do edifício.

Projecto foi reformulado para garantir segurança
Depois do acidente de Junho de 2000 foram vários os governos, as administrações do Metropolitano de Lisboa e mesmo os presidentes da autarquia a garantir a segurança da ligação entre a Baixa-Chiado e Santa Apolónia. Para evitar uma repetição do "incidente técnico" que muitos afirmam podia ter-se transformado numa tragédia, o projecto inicial do prolongamento da Linha Azul foi reformulado e os terrenos no local foram reforçados para resistirem a um eventual sismo.

Ainda assim, a obra voltou a estar envolta em polémica no início de 2006, quando um engenheiro civil do Metropolitano de Lisboa denunciou a existência de falhas de construção nos túneis do Terreiro do Paço, Baixa--Chiado e Cais do Sodré, devido aos materiais alegadamente utilizados nestas empreitadas. Estas acusações foram desmentidas na ocasião pela empresa e pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil, que garantiram a segurança da infra-estrutura e explicaram que esta vai ser alvo de uma monitorização constante.

Após o acidente de 2000, na sequência do qual o túnel sofreu alguma ovalização e foi detectada uma brecha com 150 metros, uma equipa de técnicos holandeses da empresa Tunnel Engineering Consultants desenvolveu o projecto para a sua reabilitação.
Além da alteração do local de implantação da Estação do Terreiro do Paço e da remoção parcial do aterro existente na zona do entretanto desmontado Cais das Colunas, o projecto previa o reforço estrutural do túnel numa extensão de cerca de 370 metros.

Nesse sentido, e segundo foi divulgado na altura, na zona entre o Poço da Marinha a Estação do Terreiro do Paço procedeu-se à construção de uma espécie de segundo túnel dentro da infra-estrutura original, através de uma estrutura de betão armado com 40 centímetros de espessura, aumentada para 70 centímetros na soleira onde tinha sido detectada uma brecha.

Já em 2007, os terrenos onde passa o túnel do metro foram reforçados com a implantação de 188 colunas de cimento que formam uma espécie de rede, com o objectivo de garantir a segurança da área no caso de ocorrer um sismo. Estas colunas foram colocadas em terra e sob o leito do Tejo, recorrendo, de acordo com a construtora OPCA, a uma tecnologia pouco vista em Portugal e que só terá sido usada em túneis de metro três vezes em todo o mundo.

Carris altera 14 carreiras
A Carris vai avançar no dia 5 de Janeiro com a segunda fase da renovação da sua rede, na sequência da entrada em funcionamento da extensão da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa a Santa Apolónia.

"Melhorar a articulação entre a Carris e o Metropolitano de Lisboa, numa lógica de rede integrada de transportes de que Lisboa dispõe", é, segundo o presidente do conselho de administração da Carris, o principal das alterações que vão ser introduzidas em 14 carreiras. Silva Rodrigues sublinha que esta segunda fase da chamada Rede 7 "não visa reduzir o número de carreiras e de autocarros que circulam na cidade", mas sim "melhorar a sua afectação", e garante que, "se necessário", a Carris "fará os ajustamentos que se venham a revelar convenientes".

No dia 5 de Janeiro vai ser suprimida a carreira 90, que faz a ligação entre Santa Apolónia e Entrecampos nas horas de ponta dos dias úteis, mas a empresa garante que "o seu percurso está integralmente coberto pelo metropolitano" e que à superfície o seu trajecto é assegurado pela carreira 745. A Carris vai ainda alterar a frequência das carreiras de autocarros 36, 60, 714, 58 (que passa a designar-se 758) e do eléctrico 25.

A segunda fase da Rede 7, que teve parecer positivo da Câmara Municipal de Lisboa, inclui ainda a modificação do percurso das carreiras 2, 6, 9, 713, 45, 746, 81 e 82. A designação de todas estas carreiras passa a ter três dígitos e a ser iniciada com o algarismo sete.

Acidente
Foi por volta das 11h45 de 9 de Junho de 2000 que um dos operários que se encontravam a trabalhar no túnel entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia se dirigiu, "em pânico", a um dos responsáveis da obra. "Está a entrar muita água e lama dentro do túnel", ter-lhe-á dito na altura, segundo um relato escrito por um engenheiro que fiscalizava. OP"incidente técnico", como o classificou o então ministro do Equipamento Social Jorge Coelho.

O túnel
A abertura de um furo com 15 centímetros de diâmetro numa aduela originou, nas palavras de um administrador do metro na altura, "uma entrada descontrolada de águas e lamas no túnel", à qual se seguiu um abatimento de terras na Avenida do Infante D. Henrique junto à estação fluvial. O acidente obrigou ao encerramento de várias estações de metro, à interrupção da circulação rodoviária entre o Cais do Sodré e o Campo das Cebolas e à deslocação dos barcos que asseguravam a travessia entre as duas margens. Para travar a entrada de mais água no túnel e novos abatimentos de terras, foram erguidas na zona afectada - com cerca de 300 metros, 100 dos quais ficaram alagados - duas paredes em betão, cujo espaço vazio no interior foi preenchido com água para estabilizar a área.

José Sá Fernandes
Dois anos antes, o advogado José Sá Fernandes alertara para a possibilidade de ocorrer um acidente nas obras em curso no Terreiro do Paço, numa acção popular que moveu contra o Metropolitano e os empreiteiros por estes terem avançado com os trabalhos numa zona sísmica sem autorização da câmara, do Ippar e da Protecção Civil. Os tribunais decretaram a paragem da obra, decisão que o metro foi adiando até finalmente entregar os documentos requeridos. Este alerta, tal como um outro do LNEC dando conta da instabilidade da zona e recomendando que se procedesse a uma investigação geotécnica adicional, foram desvalorizados pelo metro. Aliás, em 1998, o Metropolitano tinha admitido que a permanência do aterro criado no Cais das Colunas por um período superior ao previsto podia ter efeitos negativos na zona.

Jorge Coelho
Jorge Coelho garantiu que no seu ministério "a culpa não morre solteira", e atribuiu a responsabilidade pelo sucedido ao empreiteiro. Um ano depois, o consórcio Metropaço foi ilibado de responsabilidades por via de um acordo com a administração do Metropolitano. A mais recente averiguação à obra foi feita pelo Tribunal de Contas em 2004, dizia que a informação geológica e geotécnica dava conta da permeabilidade do solo, mas que no projecto não havia referências a esse risco.

30 mil já usaram as duas novas estações

Portugal Diário


2007/12/21 | 21:05

Quase trinta mil passageiros usaram as duas novas estações do Metropolitano de Lisboa no seu primeiro dia de funcionamento, informou hoje a empresa.


Cerca de catorze mil passageiros utilizaram a estação de Terreiro do Paço na quinta-feira, enquanto cerca de 14100 usaram a de Santa Apolónia, disse fonte do Metropolitano de Lisboa.


Apesar de terem sido inauguradas oficialmente na quarta-feira passada, quinta-feira foi o primeiro dia de funcionamento integral das duas estações.


As estações foram inauguradas sete anos depois do aluimento de terras que obrigou a reformular o projecto e provocou uma derrapagem de 135 milhões de euros.


No total, a obra acabou por custar 299 milhões de euros, quando inicialmente estava estimada em 167 milhões, um acréscimo justificado com as profundas alterações que foram feitas no projecto.


O aluimento de terras ocorreu em Junho de 2000 na ligação entre o Poço da Marinha e o Terreiro do Paço, na altura o túnel foi inundado, para se manter estabilizado, e só em Janeiro de 2003 foi totalmente esvaziado.

segunda-feira, dezembro 24, 2007

500 mil euros em câmaras de vídeo

Correio da Manhã

O Metropolitano de Lisboa gasta anualmente em segurança cerca de meio milhão de euros. A rede de metro da capital é integralmente coberta por videovigilância, um sistema dispendioso mas que procura garantir mais segurança aos passageiros. Entre os equipamentos das estações e das carruagens estão instaladas 1550 câmaras.



As imagens recolhidas pelo sistema de vigilância são, sempre que necessário, encaminhadas paras as forças policiais, explicou ao Correio da Manhã o presidente do Metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis. As imagens podem ser fornecidas por iniciativa do Metropolitano, quando por exemplo detecta casos de assaltos ou agressões, ou a pedido das autoridades.

“Foi o que aconteceu em Maio, quando foi lançado gás pimenta numa estação”, recorda Joaquim Reis. Com efeito, a 31 de Maio deste ano, passageiros que se encontravam na estação do Saldanha começaram a sair queixando-se de obstrução das vias respiratórias e problemas nos olhos. Verificou-se depois que se tratava de uma quantidade concentrada de gás pimenta e foi graças às imagens disponibilizadas pelo Metro às autoridades policiais que o ataque pôde ser observado. Em suma, sempre que se registem “perturbações da ordem pública”, as imagens são fornecidas às autoridades.

Um sistema que, de acordo com Joaquim Reis, tem permitido a actuação da polícia e a identificação dos responsáveis, nomeadamente, em situações de assaltos e agressões. “Felizmente que não tem sido muito frequente”, sublinha Joaquim Reis.

Raquel Oliveira

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Gabinete do Cliente na estação do Terreiro do Paço

Metropolitano de Lisboa


Com a abertura ao público da estação Terreiro do Paço, entrou também em funcionamento um novo Gabinete do Cliente.


O Metropolitano de Lisboa (ML) acredita que a abertura deste novo espaço para os seus clientes, permite reunir condições mais favoráveis para assegurar um serviço de informação mais próximo de quem habitualmente utiliza a rede do Metro.



Neste espaço, que substituiu aquele que se encontrava provisoriamente instalado na estação Alameda, os clientes, através de um atendimento personalizado, podem obter informações sobre o serviço prestado pelo Metro, e a sua articulação com outros meios de transporte e a cidade de Lisboa, receber assistência pós-venda relativa a títulos de transporte, e respectivos suportes (cartões Lisboa Viva e 7 colinas), obter informações sobre objectos perdidos e achados, entre outras.


Este Gabinete, localizado no átrio da estação, funciona, tal como o da estação Marquês de Pombal, aos dias úteis, entre as 08.30 e as 19.30.


O ML dispõe também de um serviço de Call Center (213 500 115)  através do qual os seus clientes poderão obter esclarecimentos sobre as várias vertentes de serviço da Empresa.





quarta-feira, dezembro 19, 2007

"Troços são fundamentais"

SIC

Inauguração da linha de Santa Apolónia

SIC

"É uma obra segura"

SIC

Novas estações de metro

SIC

Abertura ao Público das estações Terreiro do Paço e Sant

Metropolitano de Lisboa



O Metropolitano de Lisboa informa os seus clientes e a população de Lisboa que o prolongamento da linha azul desde a Baixa-Chiado até ao Terreiro do Paço e Santa Apolónia encontra-se oficialmente inaugurado e aberto ao público.

A abertura deste novo troço assume uma importância vital para a melhoria da  mobilidade da Área Metropolitana de Lisboa uma vez que permitirá servir cerca de 20 milhões de passageiros por ano.



Este novo troço representa ainda o esforço contínuo de tentar dotar a cidade de equipamentos que tornem o conceito de intermodalidade uma realidade. As novas estações Terreiro do Paço e Santa Apolónia foram projectadas de forma a permitirem a ligação do metro com os outros operadores de transporte, nomeadamente Carris, Soflusa, Transtejo, CP e táxis.

Permitindo  ganhos directos de comodidade e rapidez para os passageiros, expressos numa poupança de 2,7 milhões de horas em deslocações,  esta nova ligação permitirá ainda uma redução de cerca de 3.324 toneladas de emissões de CO2 e 4.425.000 kmh de redução de consumo de energia.



Com a abertura destas duas novas estações, o Metropolitano de Lisboa passa a dispor de uma rede com cerca de 38 Km de extensão, 50 (4 das quais são duplas e de correspondência) e 17 interfaces com outros operadores de transporte, servindo a zona de Lisboa, Amadora, Odivelas, Barreiro, Seixal, Almada e Montijo, e utilizando uma frota de material circulante da última geração.

O ML congratula-se com a abertura do prolongamento da linha Azul até Santa Apolónia, sublinhando as condições de segurança máximas numa obra sujeita a escrutínio público, mas também a acompanhamento particular de várias instituições públicas e privadas e de reconhecido gabarito técnico.



Governo e Metro garantem segurança das novas estações

Público



19.12.2007 - 15h03 Lusa, PUBLICO.PT

As estações de Santa Apolónia e do Terreiro do Paço do Metropolitano de Lisboa foram inauguradas esta manhã, com os responsáveis do Governo e da empresa a garantirem a total segurança da extensão da Linha Azul.

Primeiro-ministro, ministro das Obras Públicas e presidente da Câmara Municipal de Lisboa estiveram entre os ocupantes da composição que fez a viagem inaugural entre as estações de Santa Apolónia e o Terreiro do Paço, numa viagem que durou pouco mais de dois minutos. O novo troço do metro, que ligará a Baixa-Chiado à estação da CP, abre ao público às 16h00.

Para o primeiro-ministro, José Sócrates, a obra hoje inaugurada “obedece às mais modernas e exigentes normas da engenharia e está preparada para responder a todos os problemas de segurança". "Isto é uma obra importantíssima para a cidade de Lisboa, liga o transporte ferroviário e o metro, mas também o fluvial, mas o mais importante nesta obra era acabá-la", sublinhou.

Numa referência às críticas da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, que ontem lamentou não ter sido realizado um simulacro de acidente antes da inauguração, o governante garantiu que o plano de segurança “prevê todas as situações de emergência que são necessárias ter em consideração antes de uma obra destas entrar em funcionamento”.

Por seu lado, o presidente do Metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis, lembrou que os trabalhos de consolidação do túnel fazem com que a zona do Terreiro do Paço disponha agora de “um sistema de monitorização online” e contribuíram para “um reforço de terrenos que confere uma capacidade anti-sísmica muito relevante”.

A administração do metro espera que o novo troço entre a Baixa-Chiado e Santa Apolónia seja utilizado por 20 milhões de pessoas por ano, das quais cerca de metade são novos passageiros.

“Este troço é fundamental para a mobilidade na região de Lisboa e permite poupar aos passageiros 2,7 milhões de horas por ano, além de contribuir para as metas de Quioto ao evitar uma emissão de três mil toneladas de CO2 para a atmosfera", afirmou.

José Sócrates – que à chegada a Santa Apolónia foi recebido por uma dezena de moradores de Alfama descontentes com a reformulação das carreiras de autocarros – disse ainda que o final das obras no Terreiro do Paço abrem caminho à revitalização de outras zonas nobres da cidade. Como exemplo, o primeiro-ministro lembrou o acordo entre o Governo e a autarquia para a recuperação da frente ribeirinha entre o Cais do Sodré e Santa Apolónia.

"Este é um acordo histórico e o Governo tem toda a disponibilidade para cooperar com a Câmara de Lisboa", afirmou José Sócrates, sublinhando que espera assinar o acordo no início do próximo ano.

Com as duas estações inauguradas hoje a rede do Metropolitano de Lisboa fica agora com 50 estações, espalhadas por quatro linhas: Azul (Amadora/Santa Apolónia), Amarela (Odivelas/Rato), Verde (Telheiras/Cais do Sodré) e Vermelha (Alameda/Oriente).

Para os próximos anos está projectada a extensão da Linha Vermelha entre a Alameda e Campolide (três estações, duas das quais já em fase de construção), da Linha Azul entre a Amadora e a Reboleira (uma estação) e entre a estação do Oriente e o Aeroporto (três estações).

terça-feira, dezembro 18, 2007

Bombeiros querem simulacros nas novas estações do Metro

RTP


Os administradores do Metro garantem que foram cumpridas todas as vistorias mas os bombeiros profissionais querem ver realizados simulacros de incêndios, de atentados e de outras catástrofes.

Inauguração do metro no Terreiro do Paço

RTP

Metro em Santa Apolónia

SIC

Primeiro-ministro inaugura linha esta quarta-feira


Empresa nega falta de vistorias criticada por bombeiros

Público


18.12.2007 - 13h25
Lusa

O presidente do Metropolitano de Lisboa garantiu hoje que o prolongamento da linha Azul até Santa Apolónia teve as vistorias exigidas por lei, ao contrário de críticas de bombeiros, e sublinhou que o túnel é "o mais seguro do país".

A abertura do prolongamento do Metro até ao Terreiro do Paço e Santa Apolónia, a realizar quarta-feira, foi criticada pelo presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Fernando Curto, que, em declarações ao Diário de Notícias, disse que a obra não tinha sido objecto de "testes de segurança como deve ser".

Para Fernando Curto, "falta fazer testes de segurança como deve ser, envolvendo todos os meios de socorro para se verificar como se devem articular e funcionar uns com os outros em caso de emergência".

Segundo o presidente do Metropolitano, Joaquim Reis, o prolongamento da linha Azul do Metro foi alvo de todas as vistorias legalmente exigíveis, realizadas pelo Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa, que é a entidade consignada na lei.

De acordo com Joaquim Reis, o Metro sofreu vistorias técnicas nas colunas a seco, no sistema de incêndio, nos postos de ventilação, no sistema de deslocamento do túnel, "que é o mais moderno em Portugal", e nas saídas de emergência.

"A última vistoria foi realizada quinta-feira passada e não foi levantada nenhuma inconformidade", disse o responsável, sublinhando haver "algum dolo" nas acusações de Fernando Curto que, por sistema, "na véspera de inaugurações de obras importantes como a Ponte Vasco da Gama ou o Túnel do Marquês vem dizer que as obras não foram alvo das vistorias legais".

"É um pouco irritante que estas pessoas só apareçam a invocar demagogicamente faltas de segurança na véspera das inaugurações", frisou.

Joaquim Reis acrescentou que o túnel do Terreiro do Paço "é seguramente o mais seguro do país", contando com 670 estacas de protecção contra um eventual sismo.

"Não é lícito que apontem qualquer falha de segurança quando ela não existe", acrescentou.

Joaquim Reis frisou ainda que a lei não obriga à realização de qualquer simulacro, sublinhando porém que o Metro provavelmente irá realizar um teste deste tipo dentro de "cinco ou seis meses" já com utilizadores, à semelhança do que tem sido feito noutras estações.

Segundo Joaquim Reis, a lei obriga a vistorias aos pontos de saída, sistema de incêndios e ventilação, postos de bombagem e sistema de redundância.

O Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) validou todas as soluções do Metro, tal como uma empresa holandesa muito conceituada - a TEC - além dos pareceres positivos do tratamento dos terrenos anti-sísmicos terem obtido parecer positivo dos engenheiros António Mineiro, Maranha das Neves e Matos Fernandes, três técnicos conceituados.

Novo troço da linha Azul do Metro de Lisboa vai ser aberto "sem teste de segurança como deve ser"

Público


18.12.2007 - 09h16 Lusa

A abertura do prolongamento do Metro para o Terreiro do Paço e Santa Apolónia, amanhã, vai ser feita "sem testes de segurança como deve ser", acusa o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais.

Em declarações hoje de manhã, Fernando Curto referiu que "falta fazer testes de segurança como deve ser, envolvendo todos os meios de socorro para se verificar como se devem articular e funcionar uns com os outros em caso de emergência".

A posição do presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais é contrariada por fonte do Metropolitano de Lisboa, que afirma ao jornal que "a vistoria foi feita quinta-feira e não há qualquer parecer negativo".

A abertura do troço, que prolonga a linha Azul, da Baixa-Chiado para o Terreiro do Paço e Estação de Santa Apolónia, prevista inicialmente para sábado, vai ser inaugurada já amanhã.

De acordo com o comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, António Nunes, têm sido feitas "visitas técnicas e visitas de trabalho às obras", mas admitiu que ainda não foi feita uma vistoria pormenorizada, como o conhecimento dos percursos e a localização das saídas de emergência.

Fernando Curto sublinha a necessidade de um teste pormenorizado, de modo a que os bombeiros conheçam os percursos mais rápidos e saibam onde se encontram as saídas de emergência.

"Os bombeiros têm de trabalhar com elementos das equipas de segurança do metro e a realização de um simulacro é essencial para colocar todos esses meios em sintonia", acrescentou.

"Também é necessário saber se na galeria há espaço suficiente para transportar os feridos em macas ou se é preciso arranjar outra solução. Sem estes conhecimentos, os bombeiros vão lá para baixo ouvir as pessoas a gritar e andam por ali sem saber o que fazer", explicou.

O presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais reafirmou ainda a crítica ao facto dos rádios de serviço dos bombeiros não funcionarem na rede do metro, acusando a administração do Metropolitano de ainda não ter instalado repetidores de sinal para resolver o problema.

O orçamento inicial para esta obra foi calculado em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas acabou por custar 299 milhões de euros, de acordo com o actual ministro das Obras Públicas e Transportes, Mário Lino.

Esta obra teve o primeiro reverso nos prazos de conclusão, quando um aluimento de terras ocorrido em Junho de 2000, na ligação entre o Poço da Marinha e o Terreiro do Paço, colocou em questão a segurança da infra-estrutura, e provocou um abatimento de parte da abóbada do túnel, além de fissuras nas paredes.

Estação de metro de Santa Apolónia inaugura amanhã

Diário Digital


A estação de metro de Santa Apolónia, que inaugura amanhã, foi criada para proporcionar um «espaço de boa estadia», «liberto da interioridade» característica das estações de metro, disse à Lusa o arquitecto responsável pelo projecto, Leopoldo Rosa.

Segundo o arquitecto, a estação tinha que ser contida, devido ao espaço urbano disponível, «o espaço é exíguo e a questão do nível freático precisava de ser tomada em consideração».

Devido a alguns obstáculos impossíveis de contornar, como o colector que existe do lado do rio, «a estação teve que ter aquela largura», salienta.

O arquitecto, perante as opções de um atrium de topo ou de uma atrium central, optou por um central, com dois interfaces, um com a CP e outro com o cais fluvial.

Leopoldo Rosa refere que teve a «preocupação de usar tons como o azul e o creme para haver uma associação com o céu e a terra, e assim trazer o exterior para o interior».

Os acabamentos escolhidos foram «o mais simples possível», para não «encarecer o custo da estação» e também para «não maçar as pessoas», que ali passam diariamente.

Na concepção deste projecto esteve ainda a preocupação com as pessoas que sofrem de claustrofobia, proporcionando-lhes um espaço de continuação com o ambiente de rua.

Nesse sentido, nas paredes laterais dos cais, nas zonas centrais, foram desenhados janelões de luz, «para dar a ilusão da existência do exterior naquele espaço».

Leopoldo Rosa, responsável também pela concepção das futuras estações de Campolide e do Aeroporto, teve a colaboração do pintor José Santa Bárbara, autor dos painéis de azulejo que estão ao nível do atrium.

Os materiais utilizados foram a pedra de Lioz, o mosaico de vidro tradicional e o vidro.

A estação de Santa Apolónia, bem como a do Terreiro do Paço, inserem-se no projecto de alargamento da Linha Azul.


Diário Digital / Lusa


18-12-2007 18:26:58


Metro inaugura troço entre Terreiro do Paço e Santa Apol

Público

17.12.2007 - 13h07 Lusa


O Metropolitano de Lisboa vai inaugurar o último troço da Linha Azul, entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia, na próxima quarta-feira, após sucessivos adiamentos devido à necessidade de construir um novo túnel.

A inauguração das duas estações, marcada para as 12h00, estava prevista para sábado, dia 22, mas foi antecipada três dias.

Para celebrar a conclusão da Linha Azul e a inauguração das duas novas estações, o Metro oferece nesse dia viagens gratuitas, em toda a rede, anunciou hoje a empresa.

A Linha Azul passará assim a ligar o terminal ferroviário de Santa Apolónia à Amadora, com passagem pela Baixa Pombalina.

O orçamento inicial para esta obra foi calculado em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas acabou por custar 299 milhões de euros, de acordo com o ministro das Obras Públicas e Transportes, Mário Lino.


Último troço da Linha Azul do Metro inaugurado quarta-feira

Agência Financeira


2007/12/17   17:48

Novas estações custaram 299 milhões de euros

O Metropolitano de Lisboa vai inaugurar o último troço da Linha Azul, entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia, na quarta-feira, após sucessivos adiamentos devido à necessidade de construir um novo túnel

Segundo a agência «Lusa», a inauguração das duas estações, marcada para as 12h00, estava prevista para sábado, dia 22, mas foi antecipada três dias.

Para celebrar a conclusão da Linha Azul e a inauguração das duas novas estações, o Metro oferece quarta-feira viagens gratuitas, em toda a rede, anunciou esta segunda-feira a empresa.

A Linha Azul passará assim a ligar o terminal ferroviário de Santa Apolónia à Amadora, com passagem pela Baixa Pombalina.

O orçamento inicial para esta obra foi calculado em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas acabou por custar 299 milhões de euros, de acordo com o ministro das Obras Públicas e Transportes, Mário Lino.



segunda-feira, dezembro 17, 2007

Metro liga Terreiro do Paço e Santa Apolónia

Portugal Diário


Último troço da linha azul inaugurado na próxima quarta-feira

O Metropolitano de Lisboa vai inaugurar o último troço da Linha Azul, entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia, na próxima quarta-feira, após sucessivos adiamentos devido à necessidade de construir um novo túnel.

A inauguração das duas estações, marcada para as 12:00, estava prevista para sábado, dia 22, mas foi antecipada três dias.

Para celebrar a conclusão da Linha Azul e a inauguração das duas novas estações, o Metro oferece quarta-feira viagens gratuitas, em toda a rede, anunciou hoje a empresa.

A Linha Azul passará assim a ligar o terminal ferroviário de Santa Apolónia à Amadora, com passagem pela Baixa Pombalina.

O orçamento inicial para esta obra foi calculado em 165 milhões de euros (a preços de 1997), mas acabou por custar 299 milhões de euros, de acordo com o ministro das Obras Públicas e Transportes, Mário Lino.






sábado, dezembro 15, 2007

Presença de grafiteiros interrompe circulação

Diário Digital


A circulação na Linha Azul do Metropolitano de Lisboa esteve hoje interrompida por duas vezes, uma delas devido à presença de grafiteiros na linha da estação de Alfornelos, disse hoje à Lusa fonte da empresa.

«A circulação esteve interrompida entre as 16:12 e as 16:47 horas porque entraram três indivíduos na via da estação de Alfornelos que estavam a tentar grafitar o espaço, sendo que um deles foi apanhado com a intervenção da PSP», afirmou a mesma fonte.

A segunda interrupção da circulação na Linha Azul ocorreu poucos minutos depois, entre as 17:05 e as 17:29.

De acordo com a mesma fonte, alguns passageiros informaram que alguém tinha descido para a via da estação do Jardim Zoológico.

«Uma situação que levou o Metropolitano de Lisboa a accionar os mecanismos de segurança», nomeadamente o corte de energia, referiu.

A Linha Azul do Metro de Lisboa liga a Amadora à estação da Baixa-Chiado.




Diário Digital / Lusa

15-12-2007 19:57:38

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Reabertura de acesso no Cais do Sodré

Metropolitano de Lisboa



A partir de 14 de Dezembro reabre o acesso pela Av. 24 de Julho, na estação do Cais do Sodré do Metropolitano de Lisboa.


Este acesso esteve temporariamente encerrado, na sequência das obras de execução do edifício do núcleo central da CP/REFER, para a instalação da cobertura definitiva sobre o acesso da estação ML.

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Viagens gratuitas no Metro

Metropolitano de Lisboa


13 de Dezembro, por ocasião da  ratificação do Tratado de Lisboa, no âmbito da Presidência Portuguesa da União Europeia, toda a rede metro estará aberta, possibilitando aos passageiros viajar gratuitamente durante todo o dia.



Esta iniciativa visa promover uma melhor mobilidade na cidade de Lisboa e envolver todos os cidadãos nas celebrações da assinatura do Tratado Europeu.


domingo, dezembro 09, 2007

Fecho do metro "encantou" turistas

Jornal de Notícias

josé antónio domingues
O encerramento das estações do Metropolitano da Avenida, Restauradores e Baixa-Chiado, Lisboa, na Linha Azul, foi ontem recebido com um sorriso por alguns lisboetas e turistas, que assim aproveitaram para fazer um passeio antes das compras de Natal.

Ao contrário da indignação que o encerramento de estações de Metro costuma provocar, foi com agrado que alguns lisboetas ontem se depararam com três estações fechadas para trabalhos de melhorias técnicas. Até porque, para quem não quisesse andar a pé, o transporte era assegurado por autocarros da Carris.

Maria Alves contou à Lusa que tinha conhecimento do encerramento daquelas estações, mas decidiu fazer o percurso na mesma "porque afinal, da Avenida à Baixa-Chiado é um saltinho". "Vou tentar comprar uns presentes de Natal. O percurso é curto e mesmo que não fosse sempre faço um passeio", disse. Outro utente contou que não tinha conhecimento do fecho das estações, mas mostrou-se despreocupado com o facto. "Se o Metro estivesse totalmente encerrado isso sim seria um grande incómodo, mas como a distância da estação da Avenida até ao Rossio é mínima vou a pé e aproveito para ver as montras", salientou Joaquim Neves.

Também duas turistas espanholas que saíram do metro na Avenida e que se dirigiam para a Baixa-Chiado não se mostraram incomodadas. "Estamos de férias e não é a primeira vez que estamos em Lisboa", disseram. "Sempre dá para passear".

Já para Ana Mendes, o encerradas foi um incómodo. "Tinha conhecimento do fecho mas não deixa de ser cansativo fazer o resto do percurso para o meu local de trabalho a pé", referiu.

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Linha Azul condicionada

Metropolitano de Lisboa



Nos próximos dias 08 e 09 de Dezembro (Sábado e Domingo) as estações Avenida (sentido Baixa-Ciado), Restauradores e Baixa-Chiado  da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa (ML) estarão encerradas para  permitir a execução de trabalhos de melhorias técnicas, no âmbito do prolongamento da Linha Azul, entre as futuras estações do Terreiro do Paço e  Santa Apolónia.


Nesses dias a Linha Azul funcionará normalmente entre as estações Amadora Este/Avenida e Avenida/Amadora Este. As linhas Amarela, Verde e Vermelha continuarão a operar sem quaisquer alterações.


No percurso Avenida/Baixa-Chiado e inverso, os Clientes do  ML poderão utilizar, como alternativa, nos dias 08 e 09 de Dezembro, durante o horário de exploração do Metropolitano de Lisboa, as carreiras de autocarros da CARRIS nºs. 9, 36, 45, 711, 732 e 746. Nesses percursos são aceites todos os títulos de transporte válidos no Metropolitano.



O Metropolitano de Lisboa agradece a compreensão dos seus Clientes para os eventuais  inconvenientes que a realização destes trabalhos possa causar, assegurando que os mesmos foram cuidadosamente planeados no sentido de minimizar, tanto quanto possível, o período de alteração do serviço na Linha Azul.


Estamos a melhorar a mobilidade em Lisboa.

Transferência do Gabinete do Cliente da Alameda

Metropolitano de Lisboa



O Gabinete do Cliente da estação Alameda encerra no próximo dia 10 de Dezembro para trabalhos de preparação da sua transferência para a futura estação de metro do Terreiro do Paço.


Assim, a partir desta data e até à abertura da estação Terreiro do Paço, apenas fica em funcionamento o Gabinete do Cliente do Marquês de Pombal.


O Metropolitano de Lisboa (ML) acredita que a abertura de um novo espaço para os seus clientes constitui uma alternativa privilegiada ao Gabinete do Cliente outrora existente, na medida em que permite reunir condições mais favoráveis para assegurar um serviço de informação mais próximo de quem habitualmente utiliza a rede do Metro.


O Metropolitano de Lisboa (ML) acredita que a abertura de um novo espaço para os seus clientes constitui uma alternativa privilegiada ao Gabinete do Cliente outrora existente, na medida em que permite reunir condições mais favoráveis para assegurar um serviço de informação mais próximo de quem habitualmente utiliza a rede do Metro.     

O ML dispõe de um serviço de Call Center (213 500 115)  através do qual os seus clientes poderão obter esclarecimentos sobre as várias vertentes de serviço da Empresa.


O ML agradece a compreensão dos seus clientes pelos eventuais inconvenientes causados durante este período de transição.


Metro/Lisboa: Linha azul passa a ter percursos diretos para a Reboleira

A circulação da linha azul do Metropolitano de Lisboa (ML) vai passar a ter percursos diretos para a Reboleira, concelho da Amadora, a parti...