terça-feira, junho 05, 2007

Utilização do Metro de Lisboa cai 4,1%

Agência Financeira

2007/06/01 | 11:57 MD

Foram transportados nos sistemas de Metropolitano de Lisboa e Porto cerca de 57,4 milhões de passageiros de Janeiro a Março deste ano, o que representa um acréscimo de 3% face ao mesmo período do ano anterior.
No entanto, o Instituto Nacional de Estatística (INE) salienta a ligeira quebra de 4,1% registada neste trimestre no Metropolitano de Lisboa.

Ainda no mesmo período, o transporte pesado de mercadorias por modo ferroviário atingiu cerca de 2.540 milhares de toneladas, o que representa um acréscimo de 2,8% face ao período homólogo, tendo o correspondente volume de transporte registado cerca de 621 milhões de toneladas-Km.

Foram transportados cerca de 39,6 milhões de passageiros no segmento do transporte ferroviário pesado, o que corresponde a uma variação de 2% face ao mesmo período do ano anterior, resultante de variações positivas em todos os tipos de tráfego: 1,5% no tráfego suburbano, 6,6% no tráfego interurbano e 2,9% no tráfego internacional.

Movimento de passageiros no transporte fluvial decresce 3,3%

O tráfego nacional nas vias fluviais registou um movimento de cerca de 7,3 milhões de passageiros, correspondente a um decréscimo de 3,3%, relativamente ao registado em período homólogo, sendo a travessia do Rio Tejo a que mais contribuiu para este comportamento (menos 3,6%).

A travessia do Rio Tejo foi efectuada por cerca de 7 milhões de passageiros (96,4% do movimento nacional de passageiros fluviais), sendo as carreiras Cais do Sodré¿Cacilhas e Terreiro do Paço¿Barreiro as mais utilizadas (49,2% e 35,3% do movimento no Rio Tejo, respectivamente).


Três homens lançaram gás no metro de Lisboa

Diário dos Açores

01/06/2007 09:06:9


Três homens lançaram ontem de manhã uma substância, que se presume seja gás pimenta, na estação de metro do Saldanha, em Lisboa, que foi fechada ao público para abrir ventilação, anunciou o Metropolitano de Lisboa (ML).
Dez pessoas tiveram de ser assistidas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica, na sequência da libertação de um gás, que se presume que seja gás pimenta, que foi libertado no túnel do Metropolitano, no Saldanha.
Em declarações à Lusa, Nelson Pereira, do INEM, adiantou que o primeiro alerta foi dado às 10h09.
Várias pessoas saíram assustadas e algumas em pânico do interior das carruagens do metropolitano, tendo três homens e sete mulheres recebido tratamento no local.
Segundo Nelson Pereira, as pessoas queixavam-se de irritação nos olhos, garganta seca e dificuldades respiratórias, sintomas causados pelo gás libertado.
Todas as pessoas assistidas no local pelo INEM tiveram alta sem necessidade de internamento hospitalar.
O médico adiantou ainda que as pessoas sentiram aquele cheiro logo que saíram das carruagens.
As pessoas saíram pelos acessos à rua da Praia da Vitória, em frente à sede de Carmona Rodrigues.
«Após o lançamento do gás, o Metropolitano chamou os bombeiros e evacuou as pessoas de forma a poder ventilar a área», acrescenta o Metropolitano.
O ML diz que as «carruagens continuaram sempre a circular, embora sem paragem na estação de Saldanha».
Um responsável do Metropolitano explicou aos agentes da Polícia que se encontram no local, que o gás foi libertado por um jovem que de seguida entrou para uma carruagem do metro no sentido Saldanha/Campo Grande.
O metropolitano de Lisboa desimpediu logo os canais de acesso para que as pessoas pudessem sair rapidamente e a estação esteve encerrada cerca de uma hora.

Greve: Metro Lisboa vai punir infractores do serviço mínimo

Dinheiro Digital


30-05-2007 16:42:34

O comportamento dos trabalhadores notificados a prestar serviços mínimos no Metropolitano de Lisboa esta quarta-feira, «será devidamente penalizado em sede dos procedimentos disciplinares», anunciou a administração do Metro num comunicado em que explica as razões da suspensão do serviço.

No âmbito da arbitragem obrigatória, foi proferida decisão unânime - incluindo o árbitro designado pelo sindicato - definindo os serviços mínimos para a greve para duas das linhas operadas pelo Metropolitano de Lisboa (Azul e Amarela) com frequências até um máximo de 50% dos dias úteis normais, explica a empresa.

Não tendo obtido dos sindicatos proponentes, no quadro da Lei vigente, a identificação dos trabalhadores adstritos a essa prestação de serviços mínimos até 24 horas antes do inicio desta greve, o Metropolitano «procedeu à notificação, nos termos legais, de todos os trabalhadores».

Porém, a operação de serviços mínimos que o Metropolitano de Lisboa estava obrigado a garantir nesta quarta-feira de greve geral «não pôde ser cumprida devido ao facto de alguns trabalhadores se terem recusado a prestar esses serviços», argumenta a administração da empresa pública assegurando que o comportamento infractor terá efeito disciplinar.

Metro/Lisboa: Linha azul passa a ter percursos diretos para a Reboleira

A circulação da linha azul do Metropolitano de Lisboa (ML) vai passar a ter percursos diretos para a Reboleira, concelho da Amadora, a parti...