quinta-feira, janeiro 31, 2008

Troço Campo Pequeno-Rato da Linha Amarela encerra às 23H00

Metropolitano de Lisboa


Entre os dias 02 e 09 de Fevereiro, o troço Campo Pequeno - Rato da linha Amarela do Metropolitano de Lisboa (ML) encerra às 23h00, para permitir a execução de trabalhos de ligação da actual estação Saldanha à futura estação Saldanha II, no âmbito do prolongamento da Linha Vermelha entre Alameda e S. Sebastião e a sua conexão à rede existente.

O troço Campo Pequeno – Odivelas mantém o seu horário normal de funcionamento, das 06:30 às 01:00 horas.

No sentido de minimizar o encerramento antecipado do serviço de exploração entre as estações Campo Pequeno - Rato, os Clientes ML poderão utilizar, entre as 22h50 e as 01h00,  as carreiras da Carris nº. 708,  no percurso Campo Pequeno/Rato/Campo Pequeno, nº.s 36, 745 e 207, no percurso Campo Pequeno/Marquês Pombal/Campo Pequeno. Nestes percursos e horários, serão aceites todos os títulos de transporte válidos no ML.




Os serviços alternativos serão também divulgados nos suportes de informação próprios da empresa, designadamente através da informação sonora e dos painéis de teleinformação existentes nas estações de metro bem como através de  cartazes afixados na rede do ML.

O prolongamento da Linha Vermelha entre a Alameda e S. Sebastião é considerado um empreendimento estruturante para a rede do ML e para a mobilidade na cidade de Lisboa. Com a construção deste troço, a Linha Vermelha interligará as linhas Verde, Amarela e Azul nas estações de correspondência Alameda (já em funcionamento), Saldanha e S. Sebastião,
facilitando as viagens que envolvam a utilização de mais do que uma linha e reduzindo substancialmente a generalidade dos tempos de percurso.

O Metropolitano de Lisboa agradece a compreensão dos seus Clientes para os eventuais inconvenientes que a realização destes trabalhos possa causar, reiterando o empenho da empresa em assegurar, com a expansão da sua rede, alternativas de mobilidade que consolidem o transporte público como factor de qualidade de vida e garante de um desenvolvimento sustentável na área metropolitana de Lisboa.



quinta-feira, janeiro 24, 2008

Passatempo "Vá de Metro ver o Cloverfield"

Metropolitano de Lisboa


Entre os dias 24 de Janeiro e 8 de Fevereiro todos os clientes titulares do Cartão Lisboa Viva carregado com passe ML 30 dias válido, poder-se-ão habilitar a ganhar um convite duplo para assistir ao filme  “nome de código: Cloverfield”.


Para participar no passatempo os clientes ML deverão seguir os seguintes passos:

· Ter conhecimento e aceitar integralmente as condições expostas no Regulamento do Passatempo em vigor;

· Enviar um SMS para o n.º 96 308 81 26 com as seguintes informações:

Número do Cartão Lisboa Viva do Titular (CLVXXX XXXXXXXXX);

Data limite de validade do carregamento efectuado no cartão Lisboa Viva (AAAAMMDD)
 
Nome de código indicado nos cartazes alusivos ao passatempo que serão afixados em datas e estações do ML a anunciar no site www.metrolisboa.pt (XX).

Exemplo de SMS que terá de ser enviado ao ML:
CLV002 000999999 20080115 CS

Cloverfiel é um filme baseado na história de “Cinco jovens de Nova Iorque que organizam uma festa de despedida para um amigo. Nessa mesma noite um monstro, do tamanho de um arranha-céus, arrasa a cidade. A câmara de vídeo com que filmam essa noite é o registo da tentativa de sobreviver ao mais irreal e tenebroso acontecimento das suas vidas”.

Participe e vá de Metro ver o Cloverfield!

terça-feira, janeiro 22, 2008

Linha verde totalmente encerrada a pedido da polícia

Público

22.01.2008 - 13h17 Romana Borja-Santos

A linha verde do Metropolitano de Lisboa está totalmente encerrada desde as 11h40, a pedido da polícia, depois de se ter encontrado um pacote abandonado dentro de uma carruagem, que foi considerado “suspeito”. O PUBLICO.PT soube que a rede de telemóvel foi cortada em algumas zonas da linha.

Segundo o gabinete de Relações Públicas do Metro, o Centro de Inactivação de Engenhos Explosivos e Segurança em Subsolo da PSP encontra-se neste momento no local e vai proceder a uma “explosão controlada do engenho”. Foi, ainda, estabelecido um perímetro de segurança na zona.

A estação de Telheiras foi encerrada às 10h27, depois do condutor do metro ter denunciado a presença do objecto na carruagem. Cerca de dez minutos depois a circulação foi retomada nas outras estações da linha verde, entre o Campo Grande e o Cais do Sodré, mas a polícia achou conveniente suspendê-la.

No que diz respeito ao lenço árabe que estava junto do pacote, a informação não foi confirmada.

Por agora, não se sabe quando é que a situação ficará normalizada.

Segundo o Metro, o último pacote suspeito detectado na linha do metropolitano ocorreu a 23 de Dezembro último em Cabo Ruivo, Lisboa, às 23h15.

A linha verde do Metropolitano de Lisboa faz a ligação entre Telheiras e o Cais do Sodré.


Mais de 616 mil rendidos ao metro

Jornal de Notícias




Mais de 616 mil passageiros utilizaram as estações do metro do Terreiro do Paço e Santa Apolónia no primeiro mês de funcionamento, revelou o Metropolitano de Lisboa. Segundo os dados disponíveis até ao final do dia de anteontem, 616 213 passageiros tinham utilizado aquelas estações da Linha Azul, inauguradas a 19 de Dezembro de 2007.

"Os números alcançados estão dentro das estimativas para o primeiro mês. Estamos a ganhar clientes novos e ainda não se atingiu a 'velocidade de cruzeiro', mas a procura está a corresponder às expectativas", disse, à Lusa, o presidente do Metropolitano, Joaquim Reis. As previsões do Metropolitano de Lisboa indicam que a ligação Terreiro do Paço/Santa Apolónia deverá servir 20 milhões de pessoas por ano, das quais cerca de metade são novos passageiros.

Menos de um mês depois de ter sido inaugurada, a estação do Terreiro do Paço voltou às páginas dos jornais por causa de várias fissuras detectadas no tecto do corredor de acesso ao metro e que permitiam a entrada de água na estação.

De acordo com o responsável pela obra, as fissuras apareceram porque aquela zona "ainda não está devidamente impermeabilizada", um trabalho que "só poderá ser feito com tempo seco". Após a impermeabilização definitiva, trabalho que deverá apenas ocorrer a meio do ano, o Metropolitano de Lisboa fará os arranjos exteriores, uma obra cujo projecto aguarda aprovação na Câmara de Lisboa.

Metro garante segurança total no Terreiro do Paço

Jornal de Notícias


bruno simões castanheira

O Metropolitano de Lisboa (ML) garantiu ontem que as fissuras detectadas na recentemente inaugurada estação do Terreiro do Paço não representam qualquer perigo para os utentes e que as mesmas resultam do movimento que a obra vai tendo.

"Não há qualquer problema na capacidade de resistência da estrutura", garantiu o engenheiro responsável pelas obras das estações do Terreiro do Paço e Santa Apolónia, José Augusto. "O que se passa é que esta parte ainda não está devidamente impermeabilizada. A impermeabilização definitiva é um trabalho que só pode ser feito em tempo seco e estamos a prever que aconteça lá para meio do ano", afiançou o responsável.

A afirmação, por parte da transportadora, relativamente à segurança daquela estrutura surge no dia em vieram a público notícias que fonte da empresa classificou como "alarmistas".

Por este motivo, o Metropolitano de Lisboa achou por bem convocar os jornalistas para mostrar as fissuras no tecto do corredor de acesso ao metro (que corresponde na superfície à zona onde está o estaleiro do Metro), de modo a assegurar que não há qualquer perigo. Após a impermeabilização definitiva será então altura de se proceder aos arranjos exteriores. O trabalho será feito tendo em conta a obra do terminal fluvial, o qual só deverá ficar concluído em 2010.



MC


quarta-feira, janeiro 16, 2008

Restabelecida a circulação na linha Amarela

Jornal de Notícias


O Metropolitano de Lisboa restabeleceu a circulação na linha Amarela e nas duas estações encerradas, às 15:40, após a "garantia da Lisboagás ao Metro de que a substância não é inflamável", disse fonte ligada à empresa transportadora.

O transporte público já foi restabelecido e a situação "está completamente normalizada", após a garantia dada pela Lisboagás de que a substância "não é inflamável" e de que "não existe qualquer perigo para os utentes".

O Metropolitano não sabe qual é a substância que originou o encerramento das estações e o corte de parte da linha Amarela.

A Lisboagás ainda não revelou qual é a substância, e garantiu apenas à empresa de transportes que não é inflamável, afirmou à Lusa fonte do Metro.

O Metropolitano encerrou esta tarde duas estações, a da Cidade Universitária e a de Entrecampos, por ter sido detectado "um cheiro intenso a gás" disse à Lusa fonte ligada à administração da empresa.

A empresa transportadora entendeu encerrar as duas estações, às 14:39, por "motivos de segurança", após ter sido detectado cheiro a gás nos espaços de acesso ao Metro e corredores adjacentes.

Alargado perímetro de segurança devido a cheiro a gás

Rádio Renascença

16-01-2008 16:31


Os bombeiros alargaram até ao Campo Grande, Saldanha, Praça de Espanha e Avenida João XXI o perímetro das averiguações, para determinar a origem do cheiro a gás que se tem sentido.


Cerca de três horas depois dos primeiros alertas para um suposto forte cheiro a gás na Avenida das Forças Armadas, em Lisboa, ainda ninguém explicou qual é o problema.
Centenas de pessoas foram evacuadas numa área que se foi alargando desde que foi dado o alarme.
O ISCTE - Instituto Superior das ciências do Trabalho e da Empresa - foi evacuado ao início da tarde , seguindo-se edifícios residenciais vizinhos e, mais tarde, a estação do Metro de Entrecampos.
Nalguns destes locais tudo voltou a normalidade, maas existem ainda zonas condicionadas.
A Lisboagas fez saber, de forma oficiosa, que não se trata de uma fuga de gás, mas não foi ainda avançada uma explicação.
Este tassunto está a ser debatido numa reunião entre as várias entidades envolvidas, desde os Sapadores de Lisboa à PSP, para que se apure, o que está na origem dos alertas.
Os bombeiros detectaram a presença de gás, mas não de gás natural, nalgumas zonas de Lisboa, onde hoje se tem sentido um intenso odor.
A Protecção Civil garantiu que a origem está no exterior e não no interior dos edifícios.
Todos os hospitais e o Aeroporto de Lisboa foram contactados, para confirmar que nada foi despejado nos esgotos que pudesse provocar o cheiro semelhante a gás.

BA

Cidade Universitária e a de Entrecampos encerradas por "motivos de segurança"

Jornal de Notícias


O Metropolitano de Lisboa encerrou hoje à tarde duas estações, a da Cidade Universitária e a de Entrecampos, por ter sido detectado "um cheiro intenso a gás", disse à Lusa fonte ligada à administração da empresa.

A empresa transportadora entendeu encerrar as duas estações, às 14:39, por "motivos de segurança", após ter sido detectado cheiro a gás nos espaços de acesso ao metro e corredores adjacentes.

A "linha amarela" contínua a funcionar entre o Rato e o Campo Pequeno e entre Odivelas e o Campo Grande, explicou a mesma fonte.

Os responsáveis do transporte público entenderam "accionar os mecanismos normais para situações deste género", encerrando aquelas duas estações, afirmou fonte do Metro à agência Lusa.

As duas estações foram encerradas e as autoridades estão nos locais a averiguar as causas e a origem do gás, que a Protecção Civil já garantiu não ser gás natural.

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Linha do metro com tróleis entre a Reboleira e Brandoa

Jornal de Notícias


Milene Matos Silva

A população da zona Norte do concelho da Amadora vai poder contar com um novo meio de transporte público mais ecológico e menos ruidoso do que os mais comuns. O metro ligeiro de superfície, que irá ligar a Reboleira à Brandoa, será assegurado por tróleis, um sistema de transporte feito de carros eléctricos que apenas existe em Coimbra e já existiu no Porto."É cinco vezes mais económico porque as composições não circulam sobre carris", diz o vereador dos Transportes da Câmara Municipal da Amadora (CMA), Gabriel Oliveira.

A linha de trólei irá ligar a estação da CP da Reboleira, o Metro da Falagueira e o Casal da Mira, na Brandoa, onde está a ser construído o maior centro comercial da Península Ibérica. O percurso será feito pelo centro da Falagueira, onde está a ser construída uma rotunda contestada pela população. Numa fase posterior, será feita a ligação a Odivelas e Loures.

Há muito que os moradores do Casal da Mira se queixam da falta de transportes. O único autocarro que faz a ligação do bairro ao Colégio Militar, em Lisboa, é demorado e muitas vezes não cumpre horários por causa do trânsito "Estamos isolados aqui no bairro, onde quer que vá tenho que apanhar dois transportes que ainda por cima são caros, demorados e pouco regulares", queixa-se Amável Neves, moradora no casal da Mira. "O novo transporte será muito benéfico para a zona Norte. Espero é que seja acessível a todas as pessoas", diz Maria Cipriano de Almeida, moradora na urbanização do Moinho do Guizo.

O vereador Gabriel Oliveira destaca as vantagens do trólei "É mais ecológico, mais confortável, menos ruidoso, mais barato do que o eléctrico tradicional, consegue subir inclinações acima dos 8%, pode contornar obstáculos e em alternativa pode circular a biodiesel".

A obra, que não ultrapassará os 20 milhões de euros, será co-financiada pela Chamartin Imobiliária, empresa que está a construir o Centro Comercial Dolce Vita Tejo e pelo Estado. "Iremos candidatar-nos a fundos comunitários ou a quadros de apoio financeiro. Há interesse do Governo para a realização deste projecto", garante Gabriel Oliveira.

Na Reboleira em 2011

Correio da Manhã
2008-01-03


O Metropolitano de Lisboa lança hoje o primeiro concurso para o prolongamento da Linha Azul até à estação ferroviária da Reboleira. A obra deverá estar concluída no primeiro trimestre de 2011 e tem um custo estimado de 55 milhões de euros, adiantou ontem ao CM a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino.


A futura estação, que ficará localizada próximo da Venda Nova e com acesso directo à gare da Reboleira (da Refer), vai reforçar a intermodalidade na Área Metropolitana de Lisboa, ligando meios como o Metropolitano, o autocarro e o futuro trólei da Amadora.

“A ligação entre o metro e o comboio será feita no subsolo, enquanto à superfície haverá lugar para paragens de autocarro, táxis e parqueamento automóvel”, acrescentou Ana Paula Vitorino. Será também da Reboleira que irá partir o trólei-bus (veículo eléctrico com rodas pneumáticas) que, no futuro, servirá também as estações do Metropolitano do Senhor Roubado e Odivelas (Linha Amarela).

“Trata-se de um verdadeiro interface, o que não estava previsto no projecto original”, sublinha a governante, justificando assim o atraso no lançamento do concurso. Com efeito, o “projecto teve que ser reformulado de forma a garantir uma intermodalidade plena”, afirma Ana Paula Vitorino, recordando que “no plano inicial, por exemplo, a ligação era pelo exterior”.

A distância entre as estações do Metropolitano de Amadora-Este e da Reboleira é de cerca de 800 metros, o que obriga a maioria dos passageiros a apanhar um autocarro para passar do comboio para o Metropolitano. A ligação plena entre os dois meios de transporte dá-se, actualmente, já no interior da cidade, na estação de Sete Rios .

De acordo com o estudo de procura, “Sete Rios é o destino para a transferência para a rede do Metropolitano de Lisboa de 42 por cento dos passageiros oriundos dos comboios da Linha de Sintra. Com a entrada em funcionamento da nova estação, “cria-se um potencial de transferência dos passageiros” naquele local, lê-se no Estudo de Impacte Ambiental.

O concurso público que foi lançado hoje, no valor de 35 milhões de euros, prevê a construção das ligações e das galerias entre as duas estações.

A adjudicação da obra está prevista para Junho. Posteriormente, será lançado um outro concurso, no valor de 20 milhões de euros, para o fornecimento do sistema de sinalização e da bilhética, adiantou ainda aquela responsável.

Recorde-se que, além da ligação à Reboleira (Linha Azul), está previsto o prolongamento da Linha Vermelha, entre a Alameda e Campolide, e a sua chegada ao Aeroporto de Lisboa, a partir da estação do Oriente (Parque das Nações).

EMPRÉSTIMO DE 400 MILHÕES PARA OBRAS

O plano de expansão do Metropolitano de Lisboa levou já o secretário de Estado do Tesouro e Finanças a dar o seu aval a um empréstimo de 400 milhões de euros. A autorização foi publicada recentemente em Diário da República e fixa a taxa de garantia em 0,2 por cento ao ano. O BNP Paribas será o banco responsável pela operação, que visa o financiamento do plano de expansão. “Considerando que o Metropolitano de Lisboa se encontra num processo continuado de intenso esforço de investimento no âmbito do Plano de Expansão e Modernização da Rede, o qual teve início com a abertura de novas linhas e com o reforço da respectiva frota de carruagens, pelo que para fazer face a estas necessidades de investimento pretende fazer uma emissão de obrigações no montante de 400 milhões de euros, com a garantia pessoal do Estado”, lê-se no despacho.
Raquel Oliveira


quarta-feira, janeiro 02, 2008

Novo passe "Metro/Soflusa/TCB 30 dias"

Metropolitano de Lisboa


O novo passe “Metro/Soflusa/TCB 30 dias”, que entrou em vigor em 01 de Janeiro de 2008, é um título combinado totalmente electrónico que tem como suporte o Cartão Lisboa Viva, através do respectivo carregamento, dispensando a colocação de vinheta. A sua validade é de 30 dias consecutivos e poderá ser utilizado no Metropolitano de Lisboa, na TCB - Transportes Colectivos do Barreiro e na ligação fluvial Barreiro/Lisboa (Terreiro do Paço).
 
Este novo título pode ser adquirido em qualquer posto de venda do Metro, Soflusa (terminais Barreiro e Terreiro do Paço) e TCB, pelo valor de 44,00 euros.
 
Com a abertura da estação  de metro do Terreiro do Paço, foi preocupação destas três empresas criar um título economicamente mais vantajoso que se destina, especialmente, aos clientes que efectuam regularmente o percurso Barreiro/Terreiro do Paço e que utilizam, também, o metro para as suas deslocações no centro de Lisboa.

Metro/Lisboa: Linha azul passa a ter percursos diretos para a Reboleira

A circulação da linha azul do Metropolitano de Lisboa (ML) vai passar a ter percursos diretos para a Reboleira, concelho da Amadora, a parti...