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quinta-feira, agosto 31, 2006
Avaria no Metro de Lisboa
2006-08-31
A Linha Azul do Metropolitano de Lisboa está a funcionar apenas parcialmente depois de ter encerrado às 08h47, devido a problemas de ordem técnica.
De acordo com a rádio 'TSF', a linha encerrou totalmente por motivos técnicos e está a reabrir parcialmente. Por agora estão em funcionamento apenas as ligações entre Amadora e Laranjeiras e Baixa/Chiado e Avenida.
quarta-feira, agosto 30, 2006
Metro: Estação Roma encerra no próximo fim-de-semana
30-8-2006 15:48
A estação Roma da linha Verde do Metropolitano de Lisboa encerra sexta-feira a partir das 21:00, para execução de trabalhos de pavimentação do cais de desembarque, reabrindo na próxima segunda-feira às 06:30, informou esta quarta-feira o Metropolitano de Lisboa.
Durante este fim-de-semana a linha verde continuará a funcionar normalmente, não se efectuando a paragem do metro na estação Roma.
Esta operação insere-se no âmbito dos trabalhos de remodelação e ampliação das estações da linha Verde, iniciados na estação de Alvalade e que continuará até às estações de Areeiro, Arroios, Anjos e Intendente.
O alargamento dos cais das estações possibilitam operar com comboios de seis carruagens, aumentando a capacidades de transporte e melhorando o conforto dos passageiros, conclui o comunicado.
COPYRIGHT © 2006 METROPOLITANO DE LISBOA
sábado, agosto 26, 2006
Lisboa: circulação na Linha Azul do metro condicionada após morte de passageiro
21.08.2006 - 19h30 Lusa
A circulação na Linha Azul, a que pertence a estação do Jardim Zoológico, só será normalizada quando for retirado o corpo. "Só após a chegada do delegado de Saúde e de ser retirado o corpo a circulação será retomada na totalidade", informou o Metro.
A circulação, que foi totalmente interrompida após o registo do incidente, foi retomada parcialmente a partir das 18h00.
Os comboios estão a realizar os trajectos em ambos os sentidos entre a Baixa-Chiado e São Sebastião e entre as Laranjeiras e a Amadora. A estação do Jardim Zoológico permanece sem circulação.
Metro chega ao Terreiro do Paço em Junho de 2007
Isabel Aveiro
Obras custam 300 milhões
A empresa pública Metropolitano de Lisboa (Metro) lançou aquelas que deverão ser as obras finais das estações do Terreiro do Paço e de Santa Apolónia, 11 anos depois de ser tomada a decisão de avançar com a extensão da Linha Azul.A empresa pública Metropolitano de Lisboa (Metro) lançou aquelas que deverão ser as obras finais das estações do Terreiro do Paço e de Santa Apolónia, 11 anos depois de ser tomada a decisão de avançar com a extensão da Linha Azul.Segundo noticia hoje o Jornal de Negócios, Mineiro Aires, presidente da companhia, reitera a inauguração das infra-estruturas para meados de 2007. A empresa aponta para Julho de 2007 a inauguração das duas estações, avaliando em 299,5 milhões de euros o custo total da obra.
quinta-feira, agosto 24, 2006
Linha azul pára depois de «invasão» de cinco jovens
Cinco jovens entraram, esta terça-feira, no cais de manobras da estação do Colégio Militar do Metro de Lisboa, obrigando à paragem da linha azul. Suspeita-se que o objectivo do grupo ter-se era deixar «graffitis» nas carruagens paradas no cais de manobra. | |||
Mal os jovens foram avistados, os funcionários da estação levaram a cabo os procedimentos habituais nestas situações: foi cortada a energia - o que implicou a paragem de circulação na linha azul ao início da tarde - e chamada a PSP.
Segundo o Comando Metropolitano da PSP de Lisboa os jovens foram levados para a esquadra para serem identificados.
Suspeita-se que o intuito destes cinco elementos seria o de pintar com «grafittis» carruagens do metropolitano paradas no cais de manobras, já que os jovens foram vistos com latas de spray na mão.
terça-feira, agosto 22, 2006
Metro/Linha Vermelha: Proposta mais baixa é de 107 M€
O consórcio que engloba as empresas MSF, Edifer, Opca, Alves Ribeiro e Sopol apresentou esta quinta-feira a proposta mais baixa para o prolongamento da Linha Vermelha do Metropolitano de Lisboa, avaliando o projecto em 107,461 milhões de euros.
O consórcio, que é um dos três concorrentes hoje admitidos para o concurso público, foi o que apresentou o valor global mais baixo para realizar a ligação entre a estação do Oriente e o Aeroporto da Portela, destinando cerca de 69,9 milhões de euros para a execução dos troços.Para a realização das estações de Moscavide e do Aeroporto, o consórcio prevê um investimento de 24,056 milhões de euros, enquanto que para concretização da estação da Encarnação as estimativas das empresas apontam para os 13,4 milhões de euros.
O prazo de execução avançado por este consórcio é de 32 meses.
O segundo consórcio concorrente, que agrupa as empresas Zagope, Construtora do Tâmega, Soares da Costa, Teixeira Duarte, Somague, Odebrecht, Mota-Engil e SPIE Batignolles, apresentou uma proposta com duas variantes.
A primeira variante refere um investimento global de 135,315 milhões de euros, canalizando cerca de 70 milhões de euros para a construção dos troços e 25,8 milhões de euros para a realização das estações de Moscavide e Aeroporto.
Com um prazo de execução de 32 meses, esta proposta prevê um investimento de 14,7 milhões de euros para a concretização da estação da Encarnação.
A segunda variante da proposta aposta na diminuição do prazo de execução, para 31 meses, e atribui um investimento global ao projecto de 144,6 milhões de euros.
Para a execução global das três estações, a proposta apresenta um orçamento de 44,5 milhões de euros, prevendo para a construção dos troços cerca de 77 milhões de euros.
O terceiro consórcio, que integra a Companhia de Obras Castillejos, Acciona e grupo Lena, avançou um investimento global na ordem dos 119 milhões de euros.
A proposta prevê um investimento de cerca de 32,3 milhões de euros para a concretização das estações de Moscavide e Aeroporto, estimando para a estação da Encarnação um custo de 13,5 milhões de euros e para a construção dos troços cerca de 73 milhões de euros.
De acordo com a mesma proposta, o projecto estaria concluído em 32 meses.
Todas as propostas hoje apresentadas estão abaixo do investimento estimado pelo Metropolitano de Lisboa para o projecto que é de 200 milhões de euros.
Deste montante, 120 milhões de euros correspondem a escavações e betão e 80 milhões a acabamentos, segundo informação do Metro de Lisboa.
De acordo com a empresa, 85% do investimento é financiado por fundos de coesão.
As obras, que prevêem a construção de uma extensão de 3,3 quilómetros, deverão arrancar em Dezembro e a conclusão está prevista para início de 2010.
O prazo para a entrega das propostas terminou quarta-feira, às 17:00, e a abertura das propostas foi hoje realizada em acto público.
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Mapa da extensão do metro para o aeroporto
© 2006 METROPOLITANO DE LISBOA
Átrio sul reabre em Alvalade
"Tem outra alegria, outra luminosidade. É um bom melhoramento", conta com um sorriso Santana Alves, de 77 anos. Este morador há 27 anos no bairro de Alvalade, em Lisboa, é um dos utentes satisfeitos com o novo átrio sul do metropolitano, que ontem abriu ao público.
Entrar na estação é agora uma viagem no tempo. De um lado, moderna, iluminada e decorada por dois enormes painéis de azulejos, de autor ainda desconhecido. "Vamos ter de arrancar dois para colocar o nome do autor", explica um funcionário do empreiteiro. Do outro, o ambiente da antiga estação, paredes enegrecidas pelo tempo e a saída norte bloqueada.
"Antes tinha medo de entrar na estação, sobretudo à noite, porque o túnel do lado da Avenida da Igreja era longo e escuro", desabafa João Lopes, de 78 anos. "As luzes estavam quase sempre partidas. Agora está espectacular, mas vai depender do vandalismo", refere este reformado que vive no bairro há 43 anos.
As obras na estação de Alvalade, inaugurada em 1972, destinaram-se a aumentar o comprimento do cais, que era curto para as novas composições de seis carruagens.
"Aquela zona merecia uma estação melhor", disse ao DN Pedro Sintra, responsável pelo restaurante Chimarrão. "Agora está muito bonita e as obras da última fase foram relativamente rápidas". O restaurante, que reabriu em Outubro do ano passado, tem agora uma saída em frente. "O problema foi a primeira fase. Estivemos fechados dois anos porque era impossível trabalhar com aquele pó todo". Agora "a expectativa é boa, porque a saída de metro está mesmo à nossa porta". E como quem acredita merecer uma compensação, conta: "uma funcionária disse-me que alguém lhe perguntou no metro pela saída do Chimarrão. Por mim até lhe podem chamar isso, o átrio do Chimarrão [risos]".
Na plataforma central, que dá acesso ao sentido Cais do Sodré, um casal de idosos parece desorientado. "Ah, é? Agora é por esse lado? Assim tenho de dar uma volta maior", queixa-se a senhora. Com a abertura do novo átrio, a empreitada desloca-se para o átrio norte, que ontem foi encerrado.
Lá fora já está instalado um novo estaleiro, junto a edifícios de escritórios. Em frente, o parque de estacionamento do Centro Comercial de Alvalade tem os dias contados. Ali será em breve colocado outro estaleiro, não se sabe por quanto tempo, dado não existir qualquer informação no local. O DN tentou apurar o custo e a duração destas obras junto do Metropolitano de Lisboa, mas tal não foi possível até ao fecho da edição.
Metro/Lisboa: Linha azul passa a ter percursos diretos para a Reboleira
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